Category Archives: Núcleos Regionais

GAIA tem estado activo em várias bio-regiões do país através de vários subgrupos.

Convocatória aos sócios e parceiros para Assembleia Geral do GAIA

Convocatória

Ao abrigo do artigo dezasseis dos nossos estatutos, convocam-se todos os sócios e colectivos parceiros da associação GAIA – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental para uma Assembleia Geral Ordinária a realizar na Sexta-feira, dia treze de Dezembro de dois mil e dezanove, pelas dez horas, na sede da associação, sita na Rua da Regueira, número quarenta, em Lisboa, com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto um – Apresentação e votação do Relatório de Contas de dois mil e dezoito.
Ponto dois – Apresentação e votação dos Relatórios de Actividades de dois mil e dezanove dos dois núcleos.
Ponto três – Eleição dos membros dos órgãos sociais para o novo mandato que inicia aos vinte e oito dias de Dezembro de dois mil e dezanove e termina aos vinte e oito dias de Dezembro de dois mil e vinte e um, inclusive.
Ponto quatro – Assuntos administrativos e estatutários.
Ponto cinco – Outros assuntos.
Ponto seis – Discussão das prioridades, parcerias e actividades para dois mil e vinte. (Nota: ponto de agenda aberto a colectivos parceiros)
Ponto sete – Apresentação e votação do Plano de Actividades para dois mil e vinte.

Os pontos um a cinco inclusive serão discutidos durante a manhã. A discussão dos pontos seis e sete, e que serão também de interesse dos parceiros do GAIA, está prevista para a tarde, entre as catorze horas e trinta e dezasseis horas.

Não estando presente à hora marcada o número mínimo de sócios para iniciar a deliberação, a Assembleia Geral reunirá meia hora depois, em segunda convocatória, com os sócios presentes.

Lisboa, dezoito de Novembro de dois mil e dezanove

A Presidente da Mesa da Assembleia Geral
Maria Leonor Valfigueira Coimbra

Sexta feira (15/11) juntem-se à revolta de utentes do Hidroporto do Montijo!

Esta 6ª feira, 15 de Novembro, entre as 16h e as 20h30, a entrada do  Aeroporto da Portela vai ser palco da “Revolta de utentes do Hidroporto do Montijo“.

“Este projecto está a meter demasiada água! Esta 6ª feira vamos ao Aeroporto de Lisboa pedir indemnizações à ANA. Estamos cansadas de nadar e chapinhar sobre as pistas. E as aves estão cansadas de evitar turbinas de aviões e trolleys flutuando na sua reserva”, lê-se no texto de apelo.

Neste salto ao futuro, o nível médio do mar subiu e os fenómenos extremos tornaram-se comuns. “Como pôde um Hidroporto construído em leito de cheia, junto a uma reserva natural e responsável por 10% do total de emissões do país beneficiar de Declaração de Impacto Ambiental Favorável Condicionada pela Agência Portuguesa de Ambiente?”

Apesar de uma participação histórica na consulta pública do Estudo de Impacto Ambiental, com mais de mil contributos, apesar dos alertas da comunidade científica e contra tudo o que seria sensato, a APA deu recentemente luz verde a um projecto que promete, simultaneamente, contribuir e ser vítima do caos climático.

Os utentes pretendem exigir à ANA – Aeroportos o direito ao futuro, a uma cidade e a um planeta habitáveis.

A ATERRA é a campanha pela redução do tráfego aéreo e por formas de mobilidade que respeitem as pessoas e os limites do planeta, e pertence à crescente rede global Stay Grounded. Defende um transporte ferroviário cada vez mais extenso, ecológico e barato, e uma cidade para as pessoas e não para os lucros.

A campanha, que junta o GAIA e outros 15 grupos e associações, tem protagonizado durante o último ano várias acções, como um protesto com veleiros no Tejo, a interrupção do discurso do primeiro-ministro de Portugal, ou a interrupção do maior evento de aviação da Península Ibérica.

No início desta semana a Greve Climática Estudantil e a ATERRA convidaram a ativista Greta Thunberg a visitar Portugal, e solidarizar-se com a resistência a um dos maiores projectos de expansão aeroportuária da Europa.

Evento no Facebook

Curso livre online sobre Alterações Climáticas – inscreve-te até 7/11!

(Nota: o curso que promovemos aqui, organizado pela associação da Vandana Shiva, vai ser em Inglês, pelo que mantivemos o ‘call’ nesta língua)

CLIMATE COURSE ‘CLIMALT’ COMING UP!

A new free online course on climate change is coming!

The call for participants is officially open until November 7th. If you are a youth under 30 find out how to enroll and build your knowledge about climate change causes, impacts and innovative experiences tackling climate change. 

Objectives

Climate Change challenge is finally on the public agenda worldwide. In particular, young people activation is playing a central role in this process of awareness raising engaging more and more youth worldwide in claim for effective measures to protect their future from climate change impacts.

ClimAlt course offers a youth tailored training focused on climate change causes, impacts and possible solutions. The training intends to give youth the opportunity to build their knowledge about climate change causes and effects, individuate stakeholders involved in tackling climate change and meet innovative experiences. The course’s ultimate goal is to reinforce the perception of possible socio-environmental changes and foster the opportunity to be part or generate them.

Course description

The training developed by ClimAlt project includes a free 32 hours e-learning course available from 25 November 2019 to 25 February 2020 and 1 thematic webinar complementary to the course to occur during March 2020. The course will be provided in 4 versions: English, Bulgarian, Croatian and Italian.

The e-learning course is composed of 3 main chapters (Causes-Impacts-Alternatives) divided into 7 modules and 14 lectures. Each module includes video lectures (10 hours), quizzes, readings and 1 assignment for each chapter.

The main topics covered during the lectures are: climate change science; energy consumption, food systems and fossil economy as climate change drivers; environmental and socio economic impacts of climate change; the policy framework and the international climate agreements;     climate justice, circular economy, zero waste, energy transition and agricultural adaptation and mitigation options to respond to climate change.

Each version of the course (English, Bulgarian, Croatian, Italian) will be finalized with an in-depth 90 minutes webinar on best practices dealing with climate change alternatives

After the completion of the course, participants will receive a certificate of attendance stating the specific knowledge gained. In order to get the certificate, students will be requested to complete at least 75%  of the course.

Open the course programme

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Eligibility criteria

The training aims at youth:

  • aged between 18 and 30 years
  • interested in environmental and climate topics (proved by educational, professional or environmental activism experiences)
  • with English level B1
  • with declared interest and commitment in completing the training
  • engagement in climate action and volunteering is a plus

A total of 160 candidates will be selected, 40 for each language version of the course.

Selected candidates will be asked to provide a Google account in order to access the e-learning platform.

How to apply

Application shall be submitted through an online form available for each course version where candidates are expected to present their background, experiences and motivation.

  • Submit your application in English here

The deadline for submission is November 7th 2019, selected candidates will be contacted by November 18th 2019.

Contacts 

info@navdanyainternational.org

Website: www.climaltproject.eu

Facebook Page  https://www.facebook.com/ClimAltProject/

 

Organizações ambientalistas portuguesas rejeitam ISDS

23 de Setembro, 2019

Várias organizações com preocupações ambientais subscreveram um comunicado sobre a importância crucial de alterar a forma como tem funcionado o comércio internacional para a luta contra as alterações climáticas, nomeadamente no que concerne a mecanismos de resolução de litígios como o ISDS e outros semelhantes, mas também relativamente a outros aspectos que constam nos Tratados de Comércio e Investimento.

Encorajamos outras organizações com preocupações ambientais a subscreverem também o mesmo comunicado, e iremos actualizar a lista para que sejam incluídas. Podem fazê-lo contactando a TROCA para o efeito.

O Dióxido de Carbono não pára na fronteira

Se não forem travadas, as alterações climáticas irão provocar danos materiais e humanos superiores aos causados pela Segunda Guerra Mundial em todo o mundo, e Portugal não será excepção. A luta contra as alterações climáticas é portanto urgente e necessária. Ela justifica uma acção forte e determinada nos domínios da reconversão energética, da mobilidade, da produção alimentar, da política florestal, aumento da eficiência energética, entre outros.

No entanto, a luta contra as alterações climáticas será incompleta e insuficiente se não tiver em conta o comércio internacional, e em particular os acordos de comércio e investimento que estruturam uma parte substancial da economia e criam obstáculos invisíveis mas consequentes às lutas ambientalistas.

Mecanismos como o ISDS (do inglês “Investor-State Dispute Settlement”) ou o ICS (do inglês “Investment Court System”) ou semelhantes, que constam de vários acordos de comércio e investimento, constituem uma forma de “justiça paralela” privada, caracterizada por  inaceitáveis conflitos de interesse, que atentam contra a capacidade dos estados e das populações protegerem o meio ambiente e lutarem contra as alterações climáticas. Através destes mecanismos, os investidores estrangeiros podem processar um Estado se entenderem que foram logradas as suas expectativas de lucro, por exemplo devido a políticas que visem proteger o Ambiente, a Saúde Pública, os Direitos Humanos, ou outros valores essenciais. As indemnizações frequentemente rondam os milhares de milhões de euros.

Uma moratória do governo do Quebeque (Canadá) contra o processo de extracção por fracturação hidráulica, a decisão do governo de Hamburgo (Alemanha) de colocar restrições à construção de uma central termoeléctrica, ou a decisão da administração Obama (EUA) de suspender a construção do oleoduto Keystone foram todas vítimas de queixas ISDS e constituem três das muitas centenas de exemplos de como a luta contra as alterações climáticas pode ser sabotada por este instrumento – assim aconteceu na Alemanha e EUA onde os governos reverteram a decisão que motivou a queixa.

O Tratado Carta da Energia, de que Portugal faz parte, será renegociado nos próximos meses, sendo que nenhum tratado é responsável por tantos casos ISDS conhecidos como este. Nenhum tratado pode ser tão eficaz na proteção das indústrias de combustíveis fósseis contra qualquer actuação substancial dos governos no combate às alterações climáticas, que ponha em causa os lucros daquelas empresas. Portugal não pode aceitar esta situação. É essencial rejeitar mecanismos como o ISDS ou ICS que põem em causa a luta contra as alterações climáticas e a defesa do meio ambiente.

Exigimos que Portugal abandone o Tratado Carta da Energia. Adicionalmente, nenhum novo tratado de Comércio deve incluir qualquer mecanismo de resolução de litígios (ISDS ou semelhantes) que esvazie a Democracia e ameace o ambiente. Os acordos que incluem mecanismos com estas características devem ser rejeitados, cancelados ou renegociados para que deixem de os conter.

Por outro lado, neste combate às alterações climáticas, é essencial ter em linha de conta não apenas as emissões de CO2 equivalente associadas à produção que tem lugar em Portugal, mas também o consumo em Portugal daquilo que é produzido noutros países. Se os nossos hábitos de consumo gerarem as mesmas emissões, agora com a sua produção deslocalizada, o problema mundial não se atenuou: agravou-se.

Isso significa que para combater de forma eficaz e consequente as alterações climáticas é essencial repensar a política aduaneira e outros aspectos dos acordos de comércio e investimento. Efectivamente, as taxas aduaneiras devem ter em conta a protecção do ambiente em geral, e o combate às alterações climáticas em particular.

Artivismo

Climate Save Portugal

Climáximo

Extinction Rebellion Portugal

Gaia – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental

Plantar Uma Árvore

Porto sem OGM

Quinta dos 7 Nomes

Tavira em Transição

TROCA – Plataforma por um Comércio Internacional Justo

ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável

Petisco Popular, filme e conversa: Migração, Mediterrâneo e o barco Albatros

O Albatros, veleiro coletivo da associação Lounapo, de Marselha, lançou amarras a Lisboa por um par de dias. Na terça feira, 10 de setembro, a sua tripulação vem ao GAIA apresentar o barco, a associação e o documentário que filmaram a bordo no ano passado, sobre a situação migratória no mediterrâneo entre a Líbia, a Tunísia e a Itália.

Sinopse de “Marges de manœuvre”, realizado pelo coletivo Primitivi + Lounapo:
O mediterrâneo é um cemitério. Em 2018, segundo os media de massas, mais de 2000 pessoas morreram ao tentar atravessá-lo. As razões da partida são múltiplas, das opressões sofridas aos desejos de “descobrir um outro mundo”, diz-nos Hassein. A harraga não é só um fenómeno, é a esperança de renascer noutro lugar. A Europa assegura a pilhagem de África, mas associações e coletivos asseguram a solidariedade. Este filme segue o percurso de ajudantes que partiram em veleiro de Marselha para a Tunísia para encontrar aquelas e aqueles que lutam pela liberdade de circulação.

18h -> preparar 20h -> petiscos 21h -> filme + conversa

O que é o Petisco Popular?

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29 de Julho no GAIA: V Encontro da Sementeca com Oficina de leite vegetal seguida de Petisco Popular

Regressam os nossos encontros da Sementeca e desta vez na companhia de Isabel Rosa!

Vamos trocar sementes e saberes: tragam as vossas sementes com história para contar:)

Neste encontro mensal vamos fazer e degustar um leite vegetal de sementes e perceber a sua riqueza nutricional assim como a facilidade na sua execução e ainda o seu baixo custo.

Ao fazermos o nosso leite vegetal estamos a preservar o meio ambiente não usando embalagens, sabemos o que estamos a beber, e não estamos dependentes do grande comércio.

Vamos falar do mito dos “benefícios” do leite animal e de muitas outras coisas.

Também vamos fazer leite vegetal com sementes de abóbora e se houver disponivel ainda de melão.

Por isso tragam algumas destas sementes!

Programa
18.30: Preparação dos petiscos
19.30: Palestra e preparação do leite
20:00 Troca de Sementes
21:00 Petisco Popular

Acerca da Isabel:
A minha natureza original, e a conexão com o mundo vivo desde plantas a animais, levou-me a estudar vários temas, desde Fitoterapia, desenvolvimento sustentável, formação complementar em psicologia, alimentação holistica ( vegetarianismo, crudivorismo, macrobiótica, alimentação e as emoções), drenagem linfática, etc.
Tenho como propósito neste momento da minha vida partilhar os meus conhecimentos e orientar quem esteja disponível para uma mudança de consciência através de uma alimentação mais saudável e autosustentável, ficando menos dependente de toda a indústria alimentar, escolhendo e fazendo o seu próprio alimento. Tudo não passa de um retorno ás origens, e como dizia a minha avó “É preciso tão pouco para se ser Feliz”.

***O que é o Petisco Popular?***

– Um convivio comunitário vegano, biológico e livre de OGMs, a base de petiscos, que se realiza no GAIA, Rua da Regueira, n 40, em Alfama
– Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
– Uma oportunidade para preparar pratos veganos e partilhar conhecimentos sobre refeições saudáveis e justas! Para ajudar a montar a sala basta aparecer a partir das 18h. Petisco “servido” a partir das 20h.
– Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Petisco Popular representam o fundo de maneio do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
– Uma refeição onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
– Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
– Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.

 

Esta sexta-feira: convívio TERRA-ATERRA na Praia do Samouco!

sexta-feira, 28 de Junho, Praia do Samouco, todo o dia

Limpeza da Praia | Música | Meditação | Performances | Construção do Futuro

Sol a reluzir no Tejo, fim de semana à espreita, juntamo-nos na praia do Samouco! Vamos descobrir e desfrutar desta zona, confraternizar entre população do Samouco, de Lisboa e de todas as partes.

Junto ao lugar onde queriam construir o novo aeroporto de Lisboa, vamos informar-nos sobre os impactos do aumento da aviação, e fazer crescer a onda por uma mobilidade justa e ecológica, por uma cidade limpa e para as pessoas, por um estuário do Tejo repleto de vida!

Queres participar com uma atividade, performance, workshop?
Contacta a campanha ATERRA pelo evento no facebook ou para aterra (at) riseup.net

http://aterra.info/

https://www.facebook.com/menosavioes/

Novas vagas para SVE – jovens portugueses!

Vagas para excelentes projectos SVE, abertas para jovens portugueses! Passa palavra!!
NOTA IMPORTANTE Estas vagas destinam-se a jovens residentes em Portugal, entre os 18 e 30 anos, e consistem em oportunidades de educação não formal – mãos na massa!! – financiadas pelo programa europeu Erasmus+. A participação é gratuita e a duração 12 meses.
– CALA Colectivo de Aprendizagens Alternativas (Albuquerque, Espanha) | 12 meses a partir de Outubro 2019 https://gaiaalentejo.wordpress.com/2019/02/14/voluntariado-jovem-cala-centro-de-aprendizagens-alternativas/
– ULSTER WILDLIFE Conservação da Natureza (Irlanda do Norte) | 12 meses a partir de Agosto 2019

ATERRA interrompe o maior evento de aviação da península ibérica

Hospedeiras e hospedeiros de bordo da campanha ATERRA foram o ponto alto do primeiro dia do Air Summit, em Ponte de Sôr, no início dum painel com o presidente da TAP, Miguel Frasquilho, e uma representante da Vinci / ANA Aeroportos.

Tal como há um mês num discurso do Primeiro-Ministro, voaram dezenas de aviões de papel e surgiu uma faixa onde se lia “Mais aviões, só a brincar! Jet fuel, duty free?”.

A TAP, quinto maior poluidor português, e a multinacional Vinci, iam falar do “contributo para o desenvolvimento económico do país”. Lembrámos outro contributo: para a ruína ambiental do país e para o caos climático no planeta.

Em vez duma descarbonização rápida para evitar o caos climático, as emissões totais em Portugal estão a crescer, muito por culpa dos transportes e do setor da aviação – aumentou 7% no último ano. Se deixássemos o governo e a Vinci avançar com o atual plano de expansão da Portela e novo aeroporto no Montijo, as emissões no setor da aviação subiriam cerca de 40%!

Enquanto as empresas lucram, o combustível (querosene ou jet-fuel) e os bilhetes de avião não estão sujeitos a qualquer tributação de impostos. Há décadas que os países europeus, por pressão da indústria, beneficiam o sector da aviação com isenções fiscais.

A ZERO lembrou que implementar uma taxa mínima sobre o combustível de avião pode reduzir as emissões em 10% e proporcionar 500 milhões de euros por ano, com impacte nulo sobre o PIB e o emprego.

Queremos uma redução do tráfego aéreo, da sua poluição local e emissões globais. Um transporte ferroviário cada vez mais extenso, ecológico e barato. Uma cidade para as pessoas e não para os lucros.

Vamos proteger o paraíso de biodiversidade no Estuário do Tejo, e o único planeta que temos para viver – ATERRA!

Vê os vídeos!

27 de Maio, às 20h: Conversa e Jantar Cosmovisão Ameríndia – Fórum Indígena Lisboa e GAIA

Jantar e conversa sobre Cosmovisão Ameríndia com Jose Luis Antarki e Axel Wayra

No próximo encontro do Fórum Indígena de Lisboa convidamos para um serão de partilha sobre a Cosmovisão da cultura Ameríndia. O homem-medicina Jose Luis Antarki da nação Quechua-Inka, vindo do Perú, e o homem-medicina Axel Wayra, da Argentina, guiar-nos-ão sobre os profundos aspectos desta cultura, como a concepção do Cosmos e mitologia, as plantas de poder, a saúde, a educação e a relação com a Natureza.

Num tempo em que a cultura Ocidental observa as consequências da sua própria atitude para com o mundo que a rodeia, é uma lufada de ar fresco podermos conhecer uma outra visão que nos pode orientar o caminho a seguir.

18h30 -> Prepara espaço/evento ***
20h -> Jantar ***
21h -> Roda de conversa e música (tragam os vossos instrumentos!!)

*** O que é o Jantar Popular? ***

– Um Jantar comunitário vegano, biológico e LIVRE DE OGMs que se realiza no GAIA, Rua da Regueira, nº 40, em Alfama.
– Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
– Um jantar em que podes colaborar e aprender a cozinhar vegano! Para cozinhar e montar a sala basta aparecer a partir das 18h30. Jantar “servido” a partir das 20h.
– Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
– Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
– Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.