Las semillas transgénicas y las patentes de semillas: quien controle la semilla controlará el mundo…
Category Archives: Sementes Livres
Movimento pelas Sementes Livres
Contamos contigo para libertar as sementes!
Esta Sexta-feira, 10 de Março, Jantar Popular “Revival Tribunal Monsanto” no GAIA
JANTAR POPULAR NO GAIA: “REVIVAL TRIBUNAL MONSANTO!”
Sexta-Feira dia 10 de Março, Rua da Regueira 40, Alfama, Lisboa – 20h
Foi nos dias 14, 15 e 16 de Outubro de 2016 que cinco juízes internacionalmente reconhecidos, 24 testemunhos dos quatro cantos do mundo, para além de dezenas de investigadores jurídicos sob liderança do Professor Dr. Olivier de Schutter (ex-Rapporteur da ONU para o Direito à Comida), aceitaram o desafio de recolher provas sobre as actividades da empresa transnacional agro-química Monsanto, e de analisar as leis nacionais, internacionais e respectiva jurisprudência existente, com o fim de poder emitir uma opinião jurídica sobre o tipo de crimes de que este tipo de empresas pode ser acusada—contra a humanidade, a saúde pública e/ou contra a natureza—e sobre a possibilidade de poder finalmente processá-las por estes crimes.
Para assistir ao Tribunal Monsanto e à Assembleia dos Povos que teve lugar em paralelo, 750 pessoas representando 30 nacionalidades aterraram em Haia, Holanda. Tiveram o privilégio de em poucos dias ficar a conhecer algumas das personalidades mais conhecidas da luta contra a agricultura industrial e a impunidade das corporações transnacionais como Percy Schmeiser, Vandana Shiva, Valérie Cabanes, Nnimmo Bassey e Ronnie Cummins. Juntos, os participantes fortaleceram seus conhecimentos sobre os desafios que enfrentamos na defesa de uma alimentação saudável e justa, e esboçaram novas estratégias—nacionais, regionais e globais—para enfrentar o paradigma da ganância e da indiferença na agricultura.
O GAIA, em conjunto com a Campanha pelas Sementes Livres, propõe revivermos estes dias intensos, de descobertas boas e más sobre o que se passa no nosso mundo, mas sobretudo da reafirmação da nossa capacidade de vencermos os desafios unindo-nos, sabendo que somos mais tanto em número como em valor humano, e que teremos a última palavra. Estarão presentes algumas pessoas que integraram a comitiva portuguesa em Haia.
Se este nosso convite não vos convenceu, vejam o convite apaixonado da Vandana Shiva, embaixadora da Assembleia dos Povos.
Aparece para jantar connosco e ver, ouvir, e conversar o que foi o Tribunal Monsanto / Assembleia dos Povos, e para saber quais serão os próximos passos a dar!
Jantamos às 20 horas e iniciamos as apresentações e conversas mais ou menos pelas 21 horas. Se queres ajudar a preparar a comida e o espaço, aparece a partir das 18 horas!
Para quem quer aprofundar:
A carta aberta da Vandana Shiva para “iniciar os trabalhos”.
Discursos de abertura e fecho de Tribunal Monsanto proper.
Fotos e videos dos dias do Tribunal e Assembleia.
Quando é que o veredito final ficará disponível.
O que é o Jantar Popular?
– Um Jantar comunitário vegano, biológico e LIVRE DE OGMs que se realiza no GAIA, Rua da Regueira, n 40, em Alfama.
– Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
– Um jantar em que podes colaborar e aprender a cozinhar vegano! Para cozinhar e montar a sala basta aparecer a partir das 18h. Jantar “servido” a partir das 20h.
– Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
– Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
– Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
– Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.
A equipa do documentário internacional Seed Act sobre guardiões e defensores de sementes esteve presente em Haia! Mais aqui
Iniciativa cidadã pela proibição do uso de glifosato na Europa
2017/02/08 _ Começa hoje a recolha de 1 milhão de assinaturas
Hoje dezenas de organizações não governamentais de toda a União Europeia, incluindo várias portuguesas, como GAIA, iniciaram a mobilização de cidadãos para banir o glifosato – mais conhecido como o herbicida Roundup da Monsanto.
Em Portugal registam-se os níveis de contaminação humana mais elevados de toda a União Europeia, mais de um ano após a Organização Mundial de Saúde ter classificado este herbicida como “carcinogénio provável para o ser humano e carcinogénio provado para animais de laboratório”. Por isso todos os portugueses têm particular interesse em aderir a esta acção.
Além da proibição dos herbicidas à base de glifosato, a iniciativa de cidadania agora desencadeada pressiona a Comissão Europeia para dois objetivos adicionais: garantir a transparência e independência nos processos de (re)autorização de pesticidas e impor prazos obrigatórios para a redução progressiva do uso de todos os pesticidas.
Segundo o Eng. Jorge Ferreira, da Plataforma Transgénicos Fora, “O glifosato aparece em todo o lado: na água, nos alimentos, nas pessoas, até na chuva e no leite materno. As substâncias carcinogénicas não têm limiar de segurança pelo que a proteção da saúde exige a proibição total, tal como já aconteceu com inúmeros pesticidas no passado.”
Esta Iniciativa de Cidadania Europeia, criada legalmente no âmbito do Tratado de Lisboa, tem até 25 de janeiro de 2018 para recolher um milhão de assinaturas, com valores mínimos obrigatórios atingidos em pelo menos sete Estados Membros (em Portugal o mínimo é de 15750 assinaturas válidas). No entanto, como a Comissão Europeia pretende tomar uma decisão final sobre o glifosato até ao final de 2017, a recolha de assinaturas deverá terminar até ao verão. As Iniciativas de Cidadania obrigam a Comissão Europeia a propor legislação sobre a matéria em causa, embora não possam forçar o resultado final desse processo.
Os interessados podem assinar na página da coordenação europeia: https://sign.stopglyphosate.org/?lang=pt
ENQUADRAMENTO E INFORMAÇÃO ADICIONAL
O glifosato é o herbicida mais usado em Portugal (e em todo o mundo), sendo aplicado amplamente na agricultura e em áreas urbanas, mesmo nas mais sensíveis – como ruas e calçadas, parques públicos e espaços de escolas e hospitais. Também é vendido livremente para uso não profissional (em hortas e jardins privados). A sua aprovação baseou-se em estudos de toxicidade secretos e controversos, produzidos pela própria indústria e com duração insuficiente para avaliar devidamente o risco de cancro e disrupção endócrina, entre outros.
Em março de 2015 a Agência Internacional para a Investigação do Cancro da Organização Mundial de Saúde, autoridade mundial na matéria, classificou o glifosato como «carcinogénico provado para animais de laboratório» e «carcinogénico provável para o ser humano». Esta conclusão foi baseada numa revisão de cerca de 1.000 estudos publicados em revistas científicas e independentes dos interesses comerciais.
De acordo com a Ordem dos Médicos, através do seu Bastonário, existem atualmente múltiplas evidências de que o glifosato é fator de risco para doença celíaca, infertilidade, malformações congénitas, doença renal, autismo e outras patologias. A situação é de tal modo grave do ponto de vista da saúde pública que a Assembleia Geral da Associação Médica Alemã em 2016 aprovou um pedido formal para que o glifosato não seja reautorizado, nem na Alemanha nem na União Europeia.
A Comissão Europeia pretende renovar a autorização de venda do glifosato mas não tem tido apoio político para tal, pelo que optou por prolongá-la apenas até ao final de 2017 enquanto se aguarda o parecer científico da Agência Europeia da Química (ECHA). No entanto a ECHA apenas está a analisar o potencial cancerígeno do glifosato – o seu potencial para desregulação endócrina vai continuar por definir, o que significa uma enorme falha na avaliação do real impacto deste químico e uma razão adicional para o proibir.
A autoridade fitossanitária nacional (a Direção Geral de Alimentação e Veterinária do Ministério da Agricultura) proibiu recentemente os herbicidas à base de glifosato que contenham também uma outra substância particularmente tóxica (a taloamina) e anunciou a proibição de aplicação do glifosato em espaços públicos mais sensíveis. São medidas positivas mas que ficam ainda muito aquém do necessário para garantir a segurança dos portugueses.
A situação em Portugal é particularmente grave. Em 2014 aplicaram-se no país mais de 1.600 toneladas de glifosato e este consumo, que mais que duplicou entre 2002 e 2012, continua a aumentar de acordo com os dados oficiais. A sua utilização abrange a agricultura como também, e em grande escala, os espaços públicos, mesmo em períodos de chuva onde a probabilidade de arrastamento para os cursos de água (e captações para consumo humano) aumenta significativamente.
Há mais de dez anos que em Portugal não é feita qualquer análise oficial à presença do glifosato em alimentos, solo, água, ar ou pessoas. Este vazio, inédito a nível europeu, foi preenchido parcialmente em 2016 com análises realizadas pela Plataforma Transgénicos Fora em colaboração com a iniciativa internacional Detox Project que evidenciaram níveis inesperadamente elevados deste contaminante na urina de todas as pessoas analisadas. Os portugueses testados apresentaram, em média, vinte vezes mais glifosato do que os seus homólogos alemães.
Face à gravidade e à atualidade do problema, dezenas de organizações não governamentais europeias vão agora levar a pressão pública à Comissão Europeia através da Iniciativa de Cidadania. Os dias do glifosato estão contados porque a consciência coletiva dos europeus está a acordar e a opção vai esmagadoramente no sentido de uma agricultura realmente sustentável, amiga dos pequenos produtores, que contribua para um ambiente limpo e produza alimentos saudáveis para todos.
Comunicado redigido e publicado originalmente por Plataforma Transgénicos Fora!
CETA check out!
Este péssimo tratado põe em causa, entre outras coisas, o acesso a cultivar sementes enquanto facilitará que as multinacionais consigam patentes de sementes, e impedirá (se deixarmos) qualquer possibilidade de economias locais e comércio justo, bem como a preservação de recursos naturaise paisagens protegidas, em Portugal e na Europa, das garras do lucro das big corps internacionais, que (não) passarão a poder processar pessoas e estados por as impedirem de lucrar com destruição ambiental alheia.
Se o CETA for aprovado, os países periféricos e do sul ficarão sob uma enorme pressão para aplicar os padrões desse tratado para não perderem oportunidades comerciais. Os lobbies corporativos não escondem o seu objectivo de criar convergências globais baseados nos padrões euro-americanos. Isto forçará a adopção de políticas de livre-comércio por parte de países mais pobres que nem sequer participaram nas negociações.
Faz o CETA check!
https://www.nao-ao-ttip.pt/ceta-check/
Não à patente da cevada e da cerveja
As empresas de cervejas Carlsberg e Heineken estão a tentar obter a patente da cevada e a cerveja como sua invenção!
A cevada é um cereal muito antigo, cultivado há milhares de anos por agricultores, e a cerveja é uma bebida ancestral, claramente não inventada por esta empresa. Abaixo em inglês toda a informação sobre este caso a exigir acção cidadã. Assina a carta aberta disponível na ligação no final.
http://www.no-patents-on-beer.org/pt/
O Parlamento europeu, a Comissão Europeia e os governos dos estados membros estão todos a pedir para acabar a atribuição de patentes que dizem respeito a plantas e animais derivados de melhoramento convencional. Isto é algo que muitas ONG’s, agricultores e criadores têm pedido ao longo de vários anos.
No entanto, nos últimos anos, o Instituto Europeu de Patentes (IEP) tem continuado a conceder tais patentes que abrangem, alimentos como por exemplo: tomates, brócolos, melões e, mais recentemente, cevada. As patentes cobrem desde sementes até colheitas, da cevada até à cerveja.
As patentes concedidas à Carlsberg e Heineken mostram como as empresas e os advogados de patentes em conluio com o IEP, são capazes de explorar e marcar áreas cinzentas na lei da patente de forma a evitar as proibições existentes.
É agora a altura dos governos da Europa agirem: Juntos no Conselho Administrativo do IEP, eles podem conjuntamente aplicar uma interpretação mais rigorosa das proibições existentes. As lacunas também precisam ser fechadas para tornar as proibições adequadamente eficazes. De facto, em 2017, os governos europeus decidiram numa iniciativa conjunta; e a decisão pode ser tomada em Junho de 2017. Contudo, há o perigo de que as proibições possam voltar a não ser efetivas. Por isso, escreva uma carta à Ministra Portuguesa da Justiça, Francisca Van Dunem – ela é a atual ministra responsável em Portugal.
Assina a petição contra a patente da cevada e da cerveja e envia a carta aberta para evitar esta vergonhosa biopirataria!
Não às patentes sobre sementes
De plantas usadas ancestralmente por comunidades indígenas, ao pimento, ao tomate, ao bróculo e até à cevada usada para fazer cerveja, muitas são as plantas que as grandes corporações tentam agarrar, patenteando no fundo vida que não é de ninguém, mas que deve ter um direito soberano a existir livre neste planeta que não queremos corporativo.
Liberdade para as sementes, e todos os seres vivos (que também já patentes sobre animais) – Por aqui continuamos a lutar pela liberdade das sementes, dizendo um redondo NÃO às patentes sobre as sementes!
+ info:
Campanha pelas Sementes Livres
https://gaia.org.pt/campanha-pelas-sementes-livres/
Stop patents on plants and animals!
http://no-patents-on-seeds.org/
Assembleias Populares para o Futuro da Nossa Comida & O Futuro do Nosso Planeta – 02-16 outubro – Em todo o mundo.
Este ano, durante a Convocatória para a Acção pela Liberdade das Sementes 2016, Navdanya irá co-organizar um Tribunal Monsanto, bem como uma Assembleia Popular em Haia. Convidamos-te a organizar também Assembleias Populares, onde quer que estejas, para recuperar o nosso sistema alimentar – O nosso pão e a nossa liberdade.
Para ver as legendas clique na roda da barra de controlo e selecione o seu idioma.
Translation kindly provided by Isabela S. de Castro and Campanha pelas Sementes Livres (GAIA)
Assembleias Populares para o Futuro da Nossa Comida & O Futuro do Nosso Planeta –
02-16 outubro – Em todo o mundo.
Enfrentamos um colapso social, económico e ecológico em todos os cantos do mundo. A Agricultura Industrial de larga escala é um dos principais responsáveis deste colapso
Destruindo 75% do nosso solo, água e biodiversidade e contribuindo em 50% para as mudanças climáticas, este modelo, que tem as suas raízes na guerra, produz apenas 30% dos alimentos.
Os reais produtores de alimentos são os nossos polinizadores, organismos do solo e biodiversidade e pequenos agricultores que – como co-criadores e co-produtores com a natureza – fornecem 70% dos alimentos que são nutritivos para o planeta e para as pessoas.
A Monsanto emergiu como a maior força destrutiva na agricultura nos últimos 20 anos usando mitos de OGM, patentes, comércio livre e tóxicos para monopolizar as nossas sementes e envenenar a nossa comida.
Este ano, durante a Convocatória para a Acção pela Liberdade das Sementes de 2 outubro – 16 outubro 2016, Navdanya irá co-organizar um Tribunal Monsanto, bem como uma Assembleia Popular em Haia, de 14 a 16 de outubro.
Convidamos-te a organizar também Assembleias Populares, onde quer que estejas, para recuperar o nosso sistema alimentar – O nosso pão e a nossa liberdade.
ÍNDICE: Datas importantes – Orientações para as Assembleias Populares – Dia Mundial da Alimentação
Seis perguntas a Monsanto – A Guerra corporativa contra o Planeta, as Pessoas e a Democracia [Inglês] – Tribunal Monstanto e Assembleia Popular em Haia [Inglês]
Datas importantes
15-16 de outubro – Haia, Holanda: Tribunal Internacional Monsanto
14-16 outubro – Haia, Holanda: Assembleia Popular para o Futuro da nossa Comida e o Futuro do nosso Planeta [Inglês].
02-16 outubro –No mundo todo: Assembleias Populares locais pelo Futuro da nossa Comida e o Futuro do nosso Planeta.
16 de outubro: Dia Mundial da Alimentação – No mundo todo: Protestos e Marchas contra a Monsanto [Inglês].
Assembleias Populares locais – 02-16 outubro – Orientações
Assembléias Populares pelo Futuro da Nossa Comida e Futuro do Nosso Planeta são eventos auto-organizados que visam colocar as corporações criminosas que ameaçam a saúde do nosso planeta sob um julgamento público. Em qualquer nível; nas comunidades, vilas, cidades, regiões e países, as pessoas estão a fazer um balanço dos danos causados pela Monsanto e outras corporações semelhantes, ao nosso meio ambiente, saúde pública, independência e regulamentação científica e à nossa liberdade e democracia. Assembleias Populares também visam delinear uma visão colectiva e um planeamento participativo a nível local para o futuro que queremos e estamos a modelar livres de OGM, venenos, combustíveis fósseis, patentes, “livre comércio”, livre de controlo corporativo.
Forme um grupo de voluntários de diferentes movimentos, tais como: guardiões de sementes, jardineiros, agricultores, mães, cozinheiros, escolas, autoridades locais, médicos, advogados, cidadãos, etc … Encontra um espaço público (jardim, quinta, câmara municipal, praça pública, local de encontro da comunidade, pátio de igreja, escola, faculdade ou universidade), onde possas organizar a tua Assembleia Popular entre 2-16 de Outubro e convidar todos os amigos e familiares, todos os movimentos e instituições a participar.
O formato é variável, pode ser um festival de comida com uma refeição / piquenique orgânico e / ou um festival para troca de sementes e um compromisso de não aceitar as patentes sobre as sementes.
Os dois aspectos que devem ser abordados são:
1. Identificar os danos que a Monsanto tenha feito em sua comunidade local e região. O papel da Monsanto e de seus produtos em sua área – Roundup, OGM, patentes e royalties, contaminação genética, ataque a cientistas, corrupção de funcionários e representantes eleitos, desmontagem e desregulamentação de leis de segurança e os direitos dos agricultores às sementes. Realiza um julgamento público dos criminosos corporativos que estão destruindo nossa espécie, a biodiversidade, a nossa saúde, a saúde das nossas crianças, nossa democracia.
2. Identifica as iniciativas na tua área em que as pessoas estejam envolvidas para criar comunidades locais e sistemas de alimentos livres de veneno, livres de OGM, livres de patentes, livres de combustível fóssil, livres de controlo corporativo, incluindo iniciativas de bancos de sementes, agricultura orgânica, hortas urbanas e escolares, mercados de agricultores locais, CSAs (Comunidades que Sustentam a Agricultura), grupos de compras éticas, etc …
Mapear a visão que tens para um futuro livre de OGM, livre de químicos, bem como uma visão para a o Seed Freedom (sementes livres) e Freedom Food (alimento livre) para 2020 e um plano de transição de como chegar lá. Se desejares, forma grupos de discussão, desenhos, placas de visão e obras de arte..
Cria uma aliança popular para continuar o processo democrático para impedir os criminosos de guerra nos nossos sistemas alimentares e criar um sistema alimentar não violento, saudável e abundante. Semeia as sementes da Vida, Semeia as sementes da Liberdade..
–
Como partilhar o teu evento
1. Anúncio
Adiciona as tuas próximas Assembleias Populares, , ações & eventos ao Calendário do Seed Freedom, com data / s, uma breve descrição, uma imagem de tua escolha e links disponíveis (o teu site, redes sociais, etc …).
– Preencha o formulário [Widget do Google Tradutor disponível]: http://seedfreedom.info/events/submit-your-event/
– Para Eventos perto de ti, visite: http://seedfreedom.info/events/
–
2. Resultados
Envia-nos as conclusões e resoluções por escrito e vídeos e / ou fotos de tuas Assembleias Populares locais sobre o Futuro da nossa Comida, Futuro do nosso Planeta. Email: submit [@] peoplesassembly.net
Se estás a organizar um protesto Monsanto no dia 16 de outubro, leia sua visão no comício, partilhem a comida, o pão juntos, troquem sementes. Nosso Pão é a nossa Liberdade.
Dia Mundial da Alimentação – 16 de outubro
Este Dia Mundial da Alimentação permite-nos fazer uma escolha pelas Sementes Livres e Comida Livre. (Seed Freedom e Food Freedom), vamos fazer um compromisso para nos libertarmos da propaganda corporativa que nos aprisiona.
Façamos da Terra e da Biodiversidade o nosso guia para semear o futuro com base no Seed Freedom e Food Freedom. (Sementes livres e Alimento Livre)
O Prémio Corporativo Mundial de Alimentos de 2016 dado no Dia Mundial da Alimentação foi anunciado para “Biofortificação”.
Os cientistas corporativos financiados por Gates ganharam o Prémio por ter inventado uma batata doce laranja. Mas os Maori da Nova Zelândia tinham desenvolvido Kumara, batata doce laranja (Beauregard) há séculos. Gates também está a financiar a pesquisa de biopirataria do Dr. Dale de Queensland, que utilizou uma banana indígena da Micronésia rica em vitamina A e declarou que a banana foi invenção de engenharia genética. Biopirataria de Biodiversidade das pessoas e conhecimento indígena não é ciência ou inovação. 107 vencedores do Prémio Nobel (incluindo um morto) tiveram que ser mobilizados para apoiar o fracassado “arroz dourado” e continuar a empurrar OGMs. E até mesmo o Bt e HT OGM falharam no controlo de pragas e ervas daninhas e, ao contrário, criaram super pragas e super ervas daninhas. Poderosos do Dinheiro e da indústria de Biotecnologia, estão eles mesmos a tentar libertar tecnologias de exterminação como edição de genes e unidades (drives) de genes.
Extermínio é um crime contra a natureza e a humanidade.
A Biodiversidade produz mais nutrição do que os projetos “corporativos” de “Biofortificação “.
No Dia Mundial da Alimentação vamos celebrar a Agroecologia e nossa rica biodiversidade, como alternativas que são superiores a todas as ferramentas violentas e fracassadas que vêm de guerra e de mentes militarizadas.
Vamos honrar todos os seres e as nossas comunidades na sua diversidade rica e vibrante, com marchas e festas, com feiras e festivais.
• Saiba mais sobre o Tribunal Monsanto: http://pt.monsantotribunal.org/
• Saiba mais sobre a campanha Navdanya em Jaiv Panchayat – democracia viva desde 1999 [Inglês]: http://www.navdanya.org/campaigns/jaiv-panchayat
Mais ações pelo Seed Freedom
• Assina a Declaração Seed Freedom (Sementes livres): http://seedfreedom.info/declaration-on-seed-freedom/
[Português]: http://gaia.org.pt/node/16379
• Subscreve o boletim & actualizações da Liberdade das Sementes: http://seedfreedom.info/newsletter/
Convocatória para a Acção do Seed Freedom (Sementes Livres) 2016
Quem somos?
A Campanha pelas Sementes Livres é uma iniciativa europeia que nasceu em 2011 com núcleos na maioria dos Estados-Membros da União Europeia. Em Portugal a campanha é dinamizada pelo Campo Aberto, GAIA, Movimento Pró-Informação para Cidadania e Ambiente, Plataforma Transgénicos Fora, Projecto270, Quercus e Wakeseed/Círculos de Sementes, para além de contar já com perto de cem subscritores e milhares de apoiantes individuais.
A nível internacional, a rede por detrás da Campanha está em contacto com muitas outras redes e organizações, entre elas a Aliança Global pela Liberdade da Semente (www.seedfreedom.info) que defendem a livre reprodução de sementes e o direito dos agricultores e horticultores ao acesso aos recursos naturais comuns.
A luta é local, nacional, internacional e global, porque os ataques ao direito à comida e aos recursos para a comida, acontecem a todos estes níveis.
Unindo cidadãos preocupados, agricultores, criadores independentes e organizações e associações sem fins lucrativos por toda a Europa, esta campanha visa inverter o rumo da agricultura na Europa e no mundo, onde constatamos que os modos de produção intensivos se sobrepõem cada vez mais à agricultura tradicional e de pequena escala e onde as variedades agrícolas e as próprias sementes, a base da vida, estão a ser retiradas da esfera comum e entregues nas mãos de multinacionais do agro-negócio.
A expressão mais recente desta tendência é a legislação que foi gradualmente aprovada pela anterior Comissão Europeia, para restringir a livre reprodução e circulação de sementes, facilitar o patenteamento de variedades de plantas agrícolas anteriormente pertencendo ao bem comum e ilegalizar as variedades em circulação que não estão registadas. Em 2014, celebrámos uma vitória, quando a proposta ‘Lei Europeia das Sementes’ unificada foi chumbada pelo Parlamento Europeu após anos de discussão e protesto. No entanto, as Directivas Europeias que estavam a preparar o caminho para a Lei unificada, ainda não foram derrotadas e estão a dar azo, em vários países europeus, a que se obrigue os agricultores e guardiões de sementes a registar todas as variedades tradicionais que pretendam usar, encetando burocracias e custos incomportáveis. As sementes tradicionais e locais ainda representam perto de 80% das sementes usadas no mundo, e não se adaptam à regulamentação complexa e pesada para sementes industriais proprietárias. Ao atropelar o direito do agricultor a guardar a sua semente, a indústria agro-química e os governos e instituições supranacionais que a apoiam visam retirar o papel de curador da semente ao agricultor, papel esse que desempenhou, com proveito para toda a humanidade, desde o nascimento da agricultura e da civilização há 10.000 anos!
Na ligação abaixo encontrarão o relatório das actividades da Campanha nos últimos 2 anos de 2014 e 2015. Relatorio2014_2015_CampSemntsF_0
Parceiros Europeus:
Forum Let’s Liberate Diversity
Nyeleni – European Food Sovereignty Network
Beyond Our Backyards – Agroecology Network
Plataforma global:
Global Citizens Alliance for Seed Freedom
Contactos da campanha: sementeslivres@gaia.org.pt | 910 631 664
For an English version introduction to the campaign, click here
Relatório das actividades da Campanha nos anos 2014 e 2015 disponível em anexo a esta página
Apoia o financiamento colectivo do documentário sobre guardiões e defensores de sementes SEED ACT!
Projecto Sementes para o Futuro ao abrigo do programa Grundtvig, 2013-2015
LEI DAS SEMENTES POR ENQUANTO TRAVADA NO PARLAMENTO EUROPEU
PETIÇÃO EUROPEIA PARA MANTER AS SEMENTES LIVRES TEM 150.000 ASSINATURAS!! (Foi entretanto fechada)
ASSINAR PETIÇÃO DA ALIANÇA GLOBAL SEED FREEDOM PARA TRAVAR A LEI DAS SEMENTES EUROPEIA
ASSINAR A DECLARAÇÃO PARA A LIBERDADE DA SEMENTE DA ALIANÇA GLOBAL SEED FREEDOM
Sugestões de leitura das acções e actividades da campanha pelas sementes livres:
Acampamento Activo “Emergência da Semente” 2015
Declaração de Florença durante a Caravana Internacional pelas Sementes Livres, Maio 2014
Tudo sobre a nova Lei das Sementes – o que é, o que implica?
Iniciativa europeia de protesto e acção judicial contra as patentes sobre plantas
Agenda de Actividades e relatos das principais actividades da Campanha
Como apoiar a Campanha pelas Sementes Livres
Clica aqui para ver os materiais de comunicação da Campanha
Existem 3 formas de apoiar a Campanha pelas Sementes Livres (ver detalhes do apoio mais abaixo):
- Tornando-se subscritor, no caso de colectivo, produtor, movimento ou associação.
- Juntando-se à Rede das Hortas pela Diversidade, no caso de hortas comunitárias ou hortas não comerciais.
- Ser apoiante individual.
Adicionalmente, os apoiantes podem ajudar a Campanha financeiramente, através de um donativo.
COMO AJUDAR A CAMPANHA COM UM DONATIVO:
A Campanha das Sementes Livres é dinamizada por voluntári@s e depende integralmente da doação de tempo, materiais ou $$ para realizar as suas actividades. Se queres ajudar a dotar a Campanha com os meios adequados para realizar os seus objectivos, transfere a tua contribuição para o NIB 0035 0298 0000 6902130 27 (em nome do GAIA) com o descritivo “donativo sementes” e envia um email de confirmação da transferência com o nome completo da pessoa ou colectivo, morada e o NIF para sementeslivres@gaia.org.pt, afim de receber um recibo.
1. SUBSCRITORES DA CAMPANHA (ver a lista)
Para Colectivos, Produtores, Associações, Grupos, Movimentos e outras Iniciativas ligadas à agricultura ecológica ou defensoras da mesma.
>>O que implica?
- O nome do colectivo figurará nos materiais de comunicação da Campanha adequados para listar os apoiantes e no site da Campanha.
- O subscritor compromete-se a divulgar os materiais e novidades da campanha pelos seus sócios, clientes e/ou amigos. Os materiais estão disponíveis aqui.
- O subscritor pode ainda doar tempo (organizando iniciativas próprias ou apoiando iniciativas já agendadas), materiais ou $$ à Campanha, de forma a garantir o sucesso dos nossos esforços em derrubar a legislação proposta e manter livres as sementes, a nossa herança genética agrícola.
>>Assinem as Petições
- Juntem o nome da vossa organização à Petição Europeia pelas Sementes Livres. (Fechou Novembro 2013)
- Juntem o nome da vossa organização à PETIÇÃO DA ALIANÇA GLOBAL SEED FREEDOM PARA TRAVAR A LEI DAS SEMENTES EUROPEIA
- Juntem o nome da vossa organização à DECLARAÇÃO PARA A LIBERDADE DA SEMENTE DA ALIANÇA GLOBAL SEED FREEDOM
- Juntem o nome da vossa organização à Petição Internacional para pôr fim às patentes sobre a vida.
CONTACTEM A CAMPANHA ATRAVÉS DE sementeslivres@gaia.org.pt
PODEM BAIXAR AQUI OS MATERIAIS DA CAMPANHA.
VEJAM AQUI QUEM SÃO OS SUBSCRITORES DA CAMPANHA
2. REDE DAS HORTAS PELA DIVERSIDADE (ver a lista)
Especialmente para Hortas não comerciais e Hortas comunitárias.
A rede das Hortas pela Diversidade promove princípios de preservação do ecossistema, da defesa das sementes tradicionais e da colaboração e solidariedade entre hortelões.
>>O que implica?
- A Horta será também subscritora da Campanha e o nome figurará nos materiais de comunicação da Campanha adequados para listar os apoiantes e no site da Campanha.
- Para além disso a Horta subscreve uma Carta de Princípios, comprometendo-se entre outros a:
- promover o cultivo de comida sem OGM e sem sementes patenteadas e a defesa da biodiversidade;
- promover processos de participação transparentes no funcionamento das hortas;
- (co) organizar workshops dentro das temáticas das sementes livres e da promoção de uma agricultura ecológica e solidária;
- apoiar activamente a preservação, cultivo e troca de sementes tradicionais (organizando sistemas de troca de sementes e/ou tornando-se guardião de sementes através da associação Colher para Semear).
CONTACTEM A CAMPANHA ATRAVÉS DE sementeslivres@gaia.org.pt
PODEM BAIXAR AQUI OS MATERIAIS DA CAMPANHA.
VEJAM AQUI QUEM SÃO AS HORTAS PELA DIVERSIDADE
3. PARA PESSOAS INDIVIDUAIS
>>Assina as Petições
- Assina a Petição Europeia pelas Sementes Livres. (Fechou Novembro 2013)
- Assina a Petição da Aliança Global Seed Freedom para travar a lei das sementes europeia.
- Assina a Declaração para a Liberdade da Semente da Aliança Global Seed Freedom.
- Assina a Petição Internacional para pôr fim às patentes sobre a vida.
>>Torna-te voluntári@
- Participa nas reuniões de coordenação da Campanha e escolhe as tarefas ou iniciativas em que julgas poder ser útil.
- Acompanha a lista de discussão da Campanha.
- Ajuda a definir e dinamizar as iniciativas.
- Participa nas acções.
>>Pede para receber as novidades
- Inscreve-te no grupo da Campanha para ficar a par das novidades da Campanha.
- Podes escolher as iniciativas em que queres aparecer.
- Podes até decidir à última ajudar na preparação de algumas das iniciativas!
- Divulga as principais notícias pelos teus contactos.
>>Participa nas Ciberacções
Pontualmente vamos ter Ciberacções para em vez de apenas centenas juntar milhares de vozes no apelo para a preservação da Semente como Bem Comum. Fica atento a este espaço.
CONTACTEM A CAMPANHA ATRAVÉS DE sementeslivres@gaia.org.pt
PODEM BAIXAR AQUI OS MATERIAIS DA CAMPANHA.