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6ª feira, 14 de Setembro no GAIA: Encontro sobre o Decrescimento com Jantar Popular

Na próxima sexta-feira, dia 14 de Setembro, juntem-se ao debate, trocando informação e imaginação sobre as propostas decrescentistas para Portugal com membros da recém-criada Rede pelo Decrescimento! Começamos com o habitual jantar popular às 20h00 e iniciamos a conversa às 21h30. 

> O que é o Jantar Popular?
– Um Jantar comunitário vegano, biológico e LIVRE DE OGMs que se realiza no GAIA, Rua da Regueira, n 40, em Alfama.
– Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
– Um jantar em que podes colaborar e aprender a cozinhar vegano! Para cozinhar e montar a sala basta aparecer a partir das 18h. Jantar “servido” a partir das 20h.
– Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
– Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
– Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
– Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.

8 de Agosto-Jantar Popular e conversa organizados por Climáximo: Block Around the Clock contra fracking

Climáximo esteve no protesto contra o fracking em Lancashire organizado por Reclaim the Power.

A partilha desta experiência será inserida num Jantar Popular onde também queremos partilhar com tod@s @s ativistas esta experiência e os planos de ação para os próximos meses e anos. Vamos também discutir um pouco sobre como #pararofuro e os próximos eventos para Setembro, organizando num Jantar.

Apareçam!

8 de agosto, quarta-feira, 18h00

GAIA-Lisboa: Rua da Regueira 40, Alfama

 

 

 

 

 

 

 

O que é o Jantar Popular?

– Um Jantar comunitário vegano, biológico e LIVRE DE OGMs que se realiza no GAIA, Rua da Regueira, n 40, em Alfama.
– Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
– Um jantar em que podes colaborar e aprender a cozinhar vegano! Para cozinhar e montar a sala basta aparecer a partir das 18h. Jantar “servido” a partir das 20h.
– Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
– Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
– Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
– Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.

Dia 27 de Junho (4ª) no GAIA: Jantar Popular e Filme A Floresta Eterna

Eternal Forest 

Evgenia Emets

Como parte da sua residência artística na Raizvanguarda em Góis, Evgenia Emets produziu um filme com entrevistas à comunidade local. Inspirada pelas suas memórias, histórias e visões da floresta, criou uma série de poemas e obras visuais. O projecto envolve o contacto com a comunidade local, explorando a sua relação com a floresta, e criando uma oportunidade de reunião e a instalação de um objeto artístico numa das florestas naturais locais.

O projeto foi feito em Góis e Arganil, Portugal, na região que sofreu incêndios gravíssimos em outubro de 2017, depois de décadas de práticas florestais insustentáveis e monocultura generalizada do eucalipto.

Mais info: www.evgeniaemets.vision

 
Ajudar> 18h
Comer> 20h
Ver filme e debater> 21 h
 
> O que é o Jantar Popular?
– Um Jantar comunitário vegano, biológico e LIVRE DE OGMs que se realiza no GAIA, Rua da Regueira, n 40, em Alfama.
– Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
– Um jantar em que podes colaborar e aprender a cozinhar vegano! Para cozinhar e montar a sala basta aparecer a partir das 18h. Jantar “servido” a partir das 20h.
– Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
– Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
– Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
– Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.

6ª feira, dia 15 de Junho, no GAIA: Jantar popular e conversa sobre o Movimento europeu pela justiça climática

Esta 6ª feira o Climáximo organiza no GAIA em Alfama um jantar popular seguido de partilha das novidades vindas do Klimacamp em Viena, onde participaram, e dos planos para o activismo climático na Europa e em Portugal nos próximos meses.

Ajudar > 18h
Comer > 20h
Partilhar > 21h

Mais informação.

Não percam também as nossas “Quintas no GAIA” com Recicleta, Loja Grátis, Sementeca e Posto de Terramoturismo. Todas as 5ª feiras das 19-21h.

O que é o Jantar Popular?
– Um Jantar comunitário vegano, biológico e LIVRE DE OGMs que se realiza no GAIA, Rua da Regueira, n 40, em Alfama.
– Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
– Um jantar em que podes colaborar e aprender a cozinhar vegano! Para cozinhar e montar a sala basta aparecer a partir das 18h. Jantar “servido” a partir das 20h.
– Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
– Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
– Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
– Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.

Este Sábado dia 9 de Santos: Festa do SANGAIA em Alfama – Os Santos devem estar loucos III!

Mais um ano, mais um Santo António em Alfama, mais uma celebração da SANGAIA, santa pagã e secular, que nunca teve forma humana, nem existência histórica, mas que é guardiã de uma mensagem, querida de todos os corações festivos
No próximo Sábado, 9 de Junho, o GAIA convida devotos, leigos e simpatizantes de Sangaia a brindar a um mundo sem engenhocas genéticas e financeiras ao serviço de multinacionais extractivistas e venenosas, que destroem a natureza nas suas formas originais, e condenam pobres e outros seres indígenas a uma existência marginal e sem futuro.
Animados pela mensagem da Santa, teremos petiscos veggie, a poção mágica sangaiabiológica e em várias cores, com e sem espíritos—e ainda cerveja local, tudo isso sem plásticos, para promoção de um consumo de impacto mínimo em desperdícios materiais e energéticos.
Vindes daí adorar a SANGAIA, na nossa humilde mas “ecolojusta” barraca na Rua da Regueira 40, Alfama, para juntis resistirmos ao lado decadente dos Santos Populares!
 
Bem-vindis peregrinis, a partir das 18 horas! (Para quem se anima a juntar-se à equipa de voluntariis, é bem-vindi às 16 horas!)

Todas as 5ª feiras são Quintas no GAIA

Todas as 5ª feiras são Quintas no GAIA, com Posto de Terramoturismo, Recicleta, Sementeca, Loja Livre e convívio!

Nesses dias teremos regularmente uma actividade prática que esperamos venha a ser a marca d’água das Quintas no GAIA. A proposta e organização destas actividades, que podem ser uma panóplia de D-I-Y (aprender a costurar, a cozinhar uma sopa da pedra à GAIA, segredos da manutenção da bicla, dicas para a horticultura,…) mas também, quiçá, umas cantorias ou danças, está a aberta a todi e qualquer amigui do GAIA! Contacta-nos para lisboa@gaia.org.pt !

Até já na Rua da Regueira, 40, em Alfama!

COMUNICADO: REPÚDIO DOS DESPEJOS NO BAIRRO 6 DE MAIO – Ocupação do ministério do Ambiente

Lisboa, 9 de Abril de 2018

As demolições realizadas no Bairro 6 de Maio, na Amadora, no passado dia 3 de Abril, sem aviso prévio e sem qualquer alternativa de habitação, deixando pelo menos duas famílias sem casa, exige decisões e clarificações por parte da Câmara Municipal da Amadora, mas também da Secretaria de Estado da Habitação e do IHRU. Os atropelos aos direitos humanos e à constituição não podem continuar sem que nenhuma medida seja tomada por parte destas entidades responsáveis.

Assim, a Comissão de Moradores do Bairro 6 de Maio, juntamente com a associação Habita e outros coletivos, vêm apresentar os seguintes comentários e propostas para que se trave de uma vez por todas as demolições e despejos forçados, sem qualquer solução alternativa digna para as famílias. 

1- A Câmara Municipal da Amadora tinha-se comprometido, juntamente com o governo central e a pedido da Assembleia da República, a parar com demolições e despejos sem soluções dignas e adequadas para as famílias.

2 – A Comissão de Moradores do Bairro 6 de Maio e a Associação Habita empenharam-se no levantamento das famílias que já tinham sido despejadas ou estão em perigo de o ser e necessitam de uma solução. Ainda assim, alertou-se para o facto de poderem não ter sido identificadas todas as situações por falta de meios. Esta lista foi transmitida à autarquia.

3 – No passado dia 3 de Abril, quando as demolições avançaram, a Comissão de Moradores e as associações presentes informaram imediatamente a Câmara Municipal e a Secretaria de Estado da Habitação que havia situações que não estavam a ser acauteladas e que era necessário interromper o processo. No entanto, as demolições avançaram e, pelo menos duas famílias, ficaram e permanecem desde então na rua sem qualquer solução.

4 – O IHRU e a Câmara Municipal da Amadora comprometeram-se, através de um protocolo, a trabalhar em conjunto na solução para as famílias do Bairro 6 de Maio que estão fora da lista do Programa Especial de Realojamento.

5 – Como se comprovou a semana passada, a ausência de participação da Comissão de Bairro e das associações que a acompanham no processo de demolição e de realojamento deixou novamente pessoas na rua.

6 – Sendo cada vez maior o número de pessoas na rua sem solução, face ao desinteresse da Câmara Municipal da Amadora na resolução destes casos e à incapacidade de resposta adequada por parte da Segurança Social (pagar um mês de caução e um mês de renda), o governo central tem que garantir a defesa do Direito à Habitação.
7 – As pessoas despejadas não receberam nos últimos dias nenhuma proposta de solução e foram empurradas para uma situação de sem abrigo, sendo discriminadas em relação a outras que têm direito à habitação.

8 – É imperativo implementar soluções de emergência que salvaguardem a dignidade das pessoas desalojadas e integrá-las na lista dos agregados a realojar.

9 – Para que situações destas não voltem a acontecer e para que se garanta que todas as pessoas têm os mesmo direitos e serão realojadas no âmbito do protocolo anteriormente referido, vimos propor que o processo de demolição e realojamento seja acompanhado pela Comissão de Moradores do bairro e/ou pelas associações  que a apoiam, para que haja uma participação efetiva de todos, diálogo e transparência neste processo.

Hoje vamos estar no Ministério do Ambiente em ação por estas reivindicações, em defesa do Direito à Habitação.

Contactos:

Rita Silva – 916419605 (Associação Habita)

Cátia Silva – 960008757 (Comissão de Moradores Bairro 6 de Maio)

Plataforma Stop Despejos

A plataforma STOP DESPEJOS existe para:

>> Parar os despejos.

>> Defender o direito à habitação.

>> Defender o direito das pessoas a permanecerem nos seus bairros.

Se estiver para ser despejado/a da sua casa, ou conhece alguém que esteja,

saiba que:

  • Não deve abandonar a casa, nem assinar nada do senhorio.
  • Não deve deixar passar prazos de resposta: normalmente tem dez dias úteis para responder, não responda sem aconselhamento.
  • Há quem tenha lutado contra os despejos com sucesso, por isso não desista! Junte-se a outros e outras que já tenham passado pelo mesmo!
  • Deve rapidamente pedir informação a organizações que lutam contra os despejos e que não se conformam.
Se vai ser despejado ou é contra os despejos, venha ter connosco:
Contacto STOP DESPEJOS: 920067403

Habita
facebook.com/habita.colectivo
Terças-feiras: 18h-20h
Rua dos Anjos 12F, Anjos – Lisboa

Rede Solidariedade
RedeSolidariedadeGeral@gmail.com
facebook.com/redesolida
Sábados à tarde: Padaria do Povo
R.Luís Derouet 20A, Campo Ourique-Lisboa

Comissão Moradores Rua Dos Lagares
facebook.com/coracaoalfacinha
coracaoalfacinha@gmail.com

GAIA – Associação Ecologista
lisboa@gaia.org.pt | Rua da Regueira nº 40, Alfama
5as Feiras: Posto de Terramoturismo

Videos das lutas das pessoas em risco de despejo

 

Jantar Popular 23 de Março: GAIA faz anos e celebra a Primavera unindo Campo e Cidade!

GAIA faz 22 anos! Para marcar essa data e dar continuidade a um trabalho construído ao longo dos anos nos vários nucleos do GAIA, vamos juntar amiguis da cidade e do campo, pessoas e grupos empenhados em criar sinergias e relações de apoio mútuo entre os mundos rurais e urbanos.

Começaremos no fim da tarde com vários convidadis a apresentar a sua forma de agir entre campo e cidade num Jornal Local Vivo. Seguiremos depois com um jantar confeccionado a partir dos ingredientes trazidos por alguns dos produtores presentes, para concluir com uma conversa sobre como poderemos em conjunto aprofundar as sinergias campo-cidade.

Programa da tarde / noite:

15h00 – Descarga e entrega de produtos da ReCo no GAIA
17h00 – Preparação do jantar (mãos bem-vindas!)
18h30 – Jornal Local “Sinergia Campo-Cidade” (Apresentações breves dos produtores)
20h00 – Jantar Popular com ingredientes dos produtores locais
21h30 – Conversa sobre a organização de iniciativas de proximidade
campo-cidade

E ainda, durante a tarde: Loja Grátis na rua, convívio e acolhimento dos produtores!

Organização: ReCO, Núcleos do GAIA Lisboa e Alentejo.

>> O que é o Jantar Popular?
– Um Jantar comunitário vegano, biológico e LIVRE DE OGMs que se realiza no GAIA, Rua da Regueira, n 40, em Alfama.
– Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
– Um jantar em que podes colaborar e aprender a cozinhar vegano! Para cozinhar e montar a sala basta aparecer a partir das 18h. Jantar “servido” a partir das 20h.
– Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
– Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
– Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
– Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.