Category Archives: Jantar Popular

Jantar Popular do GAIA dia 9 de Maio: Contra a Indiferença e em Defesa do Tejo!

Esta Quarta-feira 9 de Maio vem participar em mais um Jantar Popular dedicado à defesa do rio que nos corre pelas veias e em frente às portas da nossa cidade!

Com presença de representantes da campanha Rios Livres, vamos falar das questões que afligem o Tejo e quem dele depende e do 6º vogar contra a indiferença e em defesa do Tejo, que terá lugar no dia 19 de Maio em Vila Velha de Ródão.

18h> ajudar; 20H>comer; 21h: conversar

Relembramos também que no próximo Domingo é o aniversário da Sementeca do GAIA e que abrimos todas as 5ªs para “Quintas no GAIA” com Posto de Terramoturismo, Recicleta, Sementeca, Loja Livre e convívio!

> O que é o Jantar Popular?
– Um Jantar comunitário vegano, biológico e LIVRE DE OGMs que se realiza no GAIA, Rua da Regueira, n 40, em Alfama.
– Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
– Um jantar em que podes colaborar e aprender a cozinhar vegano! Para cozinhar e montar a sala basta aparecer a partir das 18h. Jantar “servido” a partir das 20h.
– Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
– Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
– Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
– Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.

11 DE ABRIL: JANTAR POPULAR PARA ENTERRAR DE VEZ O FURO E TIRAR AS PETROLÍFERAS DO MAR!

Em preparação e apoio à Manifestação do dia 14 de Abril no Largo de Camões, convidamos todis xs cépticos do furo e das petrolíferas a unirem-se num Jantar Popular na próxima Quarta-feira, 11 de Abril no espaço do GAIA em Alfama!

Paira sobre nós a ameaça de furos de petróleo em Portugal, legitimados à força por governos locais e nacional em conluio com as empresas petrolíferas e em flagrante desrespeito pela vontade das populações locais, recorrendo a sucessivos adiamentos, avaliações de impacto ambiental opacas e renegociações à porta fechada. Ao mesmo tempo que temos mais capacidade instalada para produzir energias limpas, o estado português parece que não quer dar o passo definitivo para frente e está a cair para trás. Basta de protelar e de desinformar, basta de tentar manter viva uma indústria obsoleta, basta de furos e de todas as energias poluídoras!

No dia 14 de Abril, vamos à rua para fazer ouvir as vozes que se tentam abafar e enterrar de vez os furos!

Para o Jantar Popular do dia 11, convidámos um membro do colectivo Climáximo para vir explicar tudo o que há a saber sobre o polémico furo ao largo de Aljezur enquanto juntos criamos uma faixa para levar à manif.

>> 18h – ajudar

>> 20h – comer

>> 21h – conversar sobre furos e petróleo e pintar uma faixa colaborativa

O que é o Jantar Popular?

  • Um Jantar comunitário vegano, biológico e LIVRE DE OGMs que se realiza no GAIA, Rua da Regueira, n 40, em Alfama.
  • Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
  • Um jantar em que podes colaborar e aprender a cozinhar vegano! Para cozinhar e montar a sala basta aparecer a partir das 18h. Jantar “servido” a partir das 20h.
  • Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
  • Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
  • Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
  • Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.

JANTAR POPULAR, 28 DE MARÇO: TEJO—RIO PERDIDO OU RIO VIVO?

Na próxima 4ª feira, dia 28 de Março vamos receber representantes do Movimento Pró-Tejo, entre eles o Arlindo Marques, que está a ser processado pela empresa Celtejo, à qual ele atribuiu publicamente responsabilidade por focos de poluição no rio Tejo. O Arlindo e companheiros “guardiões do Tejo” vão nos falar do que se passa no maior rio da Península Ibérica, que atravessa todo o nosso país e desagua às portas da nossa capital.

Tejo: rio perdido ou rio vivo?

Uma grande reportagem da RTP em 2015 chama-lhe “o rio perdido”. A equipa da RTP viajou desde a nascente do rio Tejo na serra de Albarracin em Espanha até à sua foz em Lisboa e tirou esta triste conclusão sobre o maior rio da Península Ibérica. Ao longo dos 1007 kms da extensão do rio Tejo somam-se os crimes ambientais que estão a ser cometidos, dia após dia, sem que as autoridades portuguesas dêem nem um pio. Os atentados à saúde do rio (e à nossa) começam a poucos quilómetros da sua nascente, quando as águas do Tejo são utilizadas para arrefecer o reactor da central nuclear de Trillo. E esta não é a única central nuclear a servir-se das águas do rio. A polémica central de Almaraz, cujo tempo de vida tecnicamente terminou em 2010, continua a refrigerar o seu reactor com as águas do Tejo a escassos 100 km da fronteira com Portugal. Antes de chegar aqui, o Tejo sofre muitas outras pressões, sendo travado por 58 barragens e reservatórios e suportando ainda a poluição da região de Madrid. Aliás, muito antes de chegar a Almaraz, o rio já parece praticamente morto, com bolhas de metano a rebentar, indicador de matéria orgânica excessiva e em putrefacção.

Uma das principais reivindicações das plataformas e movimentos que nasceram para reclamar um Tejo vivo é do estabelecimento de um chamado “caudal mínimo ecológico”. Perante as pressões que o rio sofre em Espanha, e sabendo que só num dos transvases (o polémico Tejo-Segura) 80% das águas do rio são desviadas para os campos agrícolas da Andaluzia, este caudal mínimo ecológico não existe e o governo português é conivente neste desrespeito total pelo maior rio do país.

Já em Portugal o Tejo não é muito mais bem tratado… As descargas ilegais na zona de Vila Velha de Rodão e na Ribeira do Açafal criam focos de poluição e mortandade de peixes. As indústrias de papel foram repetidamente sinalizadas pela própria Agência do Ambiente como contribuinte significativa para as ocorrências de poluição no rio Tejo, mas nos últimos anos, apesar dos muitos protestos, ainda nada mudou.

Qual vai ser a nossa aposta? Rio perdido ou rio vivo? Vem debater com os activistas do Tejo!

>>> Site e FB do movimento Pró-Tejo

Jantar Popular 23 de Março: GAIA faz anos e celebra a Primavera unindo Campo e Cidade!

GAIA faz 22 anos! Para marcar essa data e dar continuidade a um trabalho construído ao longo dos anos nos vários nucleos do GAIA, vamos juntar amiguis da cidade e do campo, pessoas e grupos empenhados em criar sinergias e relações de apoio mútuo entre os mundos rurais e urbanos.

Começaremos no fim da tarde com vários convidadis a apresentar a sua forma de agir entre campo e cidade num Jornal Local Vivo. Seguiremos depois com um jantar confeccionado a partir dos ingredientes trazidos por alguns dos produtores presentes, para concluir com uma conversa sobre como poderemos em conjunto aprofundar as sinergias campo-cidade.

Programa da tarde / noite:

15h00 – Descarga e entrega de produtos da ReCo no GAIA
17h00 – Preparação do jantar (mãos bem-vindas!)
18h30 – Jornal Local “Sinergia Campo-Cidade” (Apresentações breves dos produtores)
20h00 – Jantar Popular com ingredientes dos produtores locais
21h30 – Conversa sobre a organização de iniciativas de proximidade
campo-cidade

E ainda, durante a tarde: Loja Grátis na rua, convívio e acolhimento dos produtores!

Organização: ReCO, Núcleos do GAIA Lisboa e Alentejo.

>> O que é o Jantar Popular?
– Um Jantar comunitário vegano, biológico e LIVRE DE OGMs que se realiza no GAIA, Rua da Regueira, n 40, em Alfama.
– Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
– Um jantar em que podes colaborar e aprender a cozinhar vegano! Para cozinhar e montar a sala basta aparecer a partir das 18h. Jantar “servido” a partir das 20h.
– Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
– Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
– Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
– Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.

Jantar Popular “De Mangaia a Tikopia – como a agrofloresta pode ser a diferença entre colapso e sustentabilidade”

Jantar Popular 16 de Março: De Mangaia a Tikopia – como a agrofloresta pode ser a diferença entre colapso e sustentabilidade

Pode a agrofloresta resgatar uma sociedade cuja cultura alimentar anda à deriva? As histórias das ilhas de Mangaia e Tikopia, no Pacífico, mostram que os métodos de produção alimentar podem decidir o rumo ecológico e social das civilizações e ser a diferença entre o definhamento ou sustentabilidade de uma sociedade.


A forma como as populações de Mangaia e Tikopia cultivaram o seu alimento determinou a saúde dos seus solos e biodiversidade de que dependiam. A escala a que as decisões foram tomadas foi decisiva para os rumos opostos destas duas sociedades.

No caso da nossa sociedade global, o que chega aos nossos pratos é maioritariamente produzido com métodos destrutivos para os solos e ecossistemas, embora esses efeitos sejam artificialmente mascarados pelo uso de fertilizantes e outros inputs sintéticos que apenas adiam (e agravam) o inevitável colapso dos sistemas agro-alimentares actuais.

O que significam para nós os erros e escolhas das populações de Mangaia e Tikopia? O que têm em comum os indígenas de Tikopia nas ilhas Salomão e os Guarani do Brasil, e de que forma podemos aprender com as cosmovisões de povos que mantiveram os seus habitats estáveis ao longo de milénios? A conversa parte dos registos históricos das ilhas do Pacífico trazida pelo Fernando e uma perspectiva das cosmovisões dos Guarani partilhada pela Sara, para uma conversa sobre o que tudo isso pode ter a ver connosco e com o tipo de sistemas alimentares e valores que desejamos cultivar!

>> 18h ajudar

>>20h comer

>>21h conversar com Fernando Sousa e Sara Baga

 

>> O que é o Jantar Popular?
– Um Jantar comunitário vegano, biológico e LIVRE DE OGMs que se realiza no GAIA, Rua da Regueira, n 40, em Alfama.
– Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
– Um jantar em que podes colaborar e aprender a cozinhar vegano! Para cozinhar e montar a sala basta aparecer a partir das 18h. Jantar “servido” a partir das 20h.
– Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
– Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
– Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
– Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.

Jantar Popular dia 9 de Março: O passado, presente e futuro (agro)ecológico dos Baldios

Sexta-feira, dia 9 de Março, o Jantar Popular do GAIA lança um olhar sobre os espaços baldios, a sua identidade e o seu destino, com ajuda de Damián Copena que traz exemplos da Galiza.

Ajudar: 18 horas; Jantar: 20 horas; Projecção e debate: 21 horas

En Galicia a natureza está nas mans da veciñanza, así todos os galegos pertencen e son parte do monte que habitan.

O passado, presente e futuro (agro)ecológico dos Baldios

Uma terra que não se pode vender, nem parcelar, que não é propriedade privada nem pública, que existe e resiste como Bem Comum. Um território que se define pelo seu usufruto e pela gestão comunitária. Isto são os Baldios ou Montes Veciñais.

Esta forma ancestral de relação com o território persiste até os dias de hoje, apesar das numerosas pressões políticas e económicas ao longo da história para que deixe de existir. Outros tantos factores: o afastamento das populações destes territórios, o abandono de certos modos de vida autónomos e de gestão colectiva ou a progressiva aceitação de uma ideia de natureza como recurso para a indústria, levam-nos ao questionamento sobre o presente e o futuro dos Baldios, também desde um ponto de vista ecológico.

Mas há boas notícias. Vamos assistir a excertos de dois filmes e conversar com Damián Copena sobre exemplos vindos da Galiza de gestão agroecológica dos Montes Veciñais.

Com excertos de:
A Gente que nós somos (1975), “Remover Montanhas” 52′
Autores: Eduardo Pinto e Fernando Belo
Arquivo RTP

En todas as mans (2015) 100′
Autora: Diana Toucedo

Mais informação: Arquivo “Baldios” no Jornal MAPA
P.S. Falta uma semana e estamos quase lá: apoia o Crowdfunding do Jornal MAPA!

> O que é o Jantar Popular?
– Um Jantar comunitário vegano, biológico e LIVRE DE OGMs que se realiza no GAIA, Rua da Regueira, n 40, em Alfama.
– Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
– Um jantar em que podes colaborar e aprender a cozinhar vegano! Para cozinhar e montar a sala basta aparecer a partir das 18h. Jantar “servido” a partir das 20h.
– Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
– Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
– Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
– Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.

6 de Março no GAIA: Jantar Popular Mexicano: O chamado da água!

Jantar Popular 6 de Março: O chamado da água – Tecedores de Redes na América Latina
Bem vindos a esta canoa, onde o rio de uma conversa nos vai levar por vários temas e lugares. A primeira paragem será o Consejo de Visiones – Guardianes de la Tierra, movimento com quase 30 anos que nasceu no México e que tem transformado biorregiões, revolucionado ideias e inspirado a criação de centenas de organizações e projetos por todo o mundo. Daí faremos outras paragens como o movimento de redes na América Latina, o Chamado da Água no México, o ativismo espiritual, a água que nos une… Como qualquer viagem, teremos alguns imprevistos, novos temas surgirão, dúvidas, propostas… Mas o destino final será certamente esse lugar de inspiração dentro de cada um que nos convida à acção.
Juntem-se à Cá, que nos vem falar desta viagem e proporcionar iguarias mexicanas!
  • Ajudar: 18 h
  • Jantar Mexicano: 20 h
  • Apresentação e conversa: 21h30

 

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>> O que é o Jantar Popular?
– Um Jantar comunitário vegano, biológico e LIVRE DE OGMs que se realiza no GAIA, Rua da Regueira, n 40, em Alfama.
– Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
– Um jantar em que podes colaborar e aprender a cozinhar vegano! Para cozinhar e montar a sala basta aparecer a partir das 18h. Jantar “servido” a partir das 20h.
– Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
– Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
– Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
– Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.

16 Fevereiro no GAIA: Jantar Popular com projecção do documentário Mundurukânia-Na Beira da História

Dia 16 de Fevereiro pelas 20 horas: Jantar Popular do GAIA + Projecção do filme Mundurukânia, Na Beira da História


Aproveitando a chegada de uma companheira que vive perto da cidade de Santarém no Brasil, queremos mostrar o documentário Mundurukânia que mostra a história arqueológica bem como a realidade actual dos índios Munduruku e a condição política em que esta comunidade se encontra, esmagada por empresas mineradoras e construtoras de barragens. A conversa será à volta da actualidade de miséria, violência e luta para a maioria dos povos indígenas como esboçado pelo documentário complementada com as histórias de quem vive perto desta realidade.
 
Ficha técnica:
Mundurukânia, Na Beira da História (2015) 45”
Realizador: Miguel Viveiros de Castro
Filmado no Brasil

P.S.: Na Quinta-feira, dia 15, a Recicleta e o Posto de Terramoturismo abrem portas como de costume!

O que é o Jantar Popular?

– Um Jantar comunitário vegano, biológico e LIVRE DE OGMs que se realiza no GAIA, Rua da Regueira, n 40, em Alfama.
– Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
– Um jantar em que podes colaborar e aprender a cozinhar vegano! Para cozinhar e montar a sala basta aparecer a partir das 18h. Jantar “servido” a partir das 20h.
– Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
– Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
– Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
– Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.

Jantar Popular – 4ª, dia 31 de Janeiro – 20h – Novo plano de barragens?

É já esta Quarta-feira, às 20 horas:

Jantar, projecção do documentário e conversa com activistas da campanha Rios Livres do Geota

Por 2017 ter sido o ano mais seco dos últimos 46 anos, surgiram notícias sobre a necessidade de construir novas barragens e fazer intervenções noutras existentes, com o argumento que as barragens são reservatórios de água.
Próximo dia 31 de Janeiro, a equipa Rios Livres do Geota, vem ao GAIA falar sobre o contexto actual em que (re-)surgem discursos a legitimar um novo plano de barragens. O Jantar Popular é às 20h e haverá uma curta apresentação da campanha Rios Livres e a projecção do filme “One For The River: The Vjosa Story” com uma conversa sobre o assunto.

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E na Quinta-feira a Recicleta e o Posto de Terramoturismo abrem portas como de costume!

O que é o Jantar Popular?

– Um Jantar comunitário vegano, biológico e LIVRE DE OGMs que se realiza no GAIA, Rua da Regueira, n 40, em Alfama.
– Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
– Um jantar em que podes colaborar e aprender a cozinhar vegano! Para cozinhar e montar a sala basta aparecer a partir das 18h. Jantar “servido” a partir das 20h.
– Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
– Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
– Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
– Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.

Terça, 23 de Janeiro no GAIA: Jantar popular e projecçao do documentário Wasted Waste

Terça-feira, 23 de Janeiro, 20h: “Wasted Waste”

Jantar, projecção do documentário e conversa com participantes do filme

3,6 milhões de kg de comida são desperdiçados diariamente em todo o mundo. 870 milhões de pessoas poderiam ser alimentadas apenas com este desperdício. 800 milhões de pessoas passam fome no nosso Planeta. 1/3 dos alimentos do Planeta vai parar ao lixo, enquanto 198 mil hectares foram usados para produzir toda a comida desperdiçada.

Este documentário é sobre estilos de vida individuais com repercussões conscientes no colectivo. Porque do ponto de vista da Natureza não existe desperdício. É a simbiose da vida. Um todo constituído de variáveis interdependentes, cada uma com sua causa e reacção.

Freeganismo é um estilo de vida alternativo baseado no boicote ao capitalismo, com vista a diminuir o impacto causado no meio ambiente e rejeitando qualquer forma de exploração humana e animal. Fazem-no através do consumo limitado e consciente de recursos, bem como o resgate (re-aproveitamento) do desperdício. Não por necessidade. Mas por acreditarem que a sociedade produz acima das suas necessidades e possibilidades, com vista a dar continuidade a uma sociedade de consumo e crescimento ilusório.

17h Preparação do jantar

20h Jantar popular

21h Projeção de Wasted Waste, seguido de conversa com participantes do filme

O que é o Jantar Popular?
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– Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
– Um jantar em que podes colaborar e aprender a cozinhar vegano! Para cozinhar e montar a sala basta aparecer a partir das 18h. Jantar “servido” a partir das 20h.
– Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
– Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
– Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
– Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.