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29 de Julho no GAIA: V Encontro da Sementeca com Oficina de leite vegetal seguida de Petisco Popular

Regressam os nossos encontros da Sementeca e desta vez na companhia de Isabel Rosa!

Vamos trocar sementes e saberes: tragam as vossas sementes com história para contar:)

Neste encontro mensal vamos fazer e degustar um leite vegetal de sementes e perceber a sua riqueza nutricional assim como a facilidade na sua execução e ainda o seu baixo custo.

Ao fazermos o nosso leite vegetal estamos a preservar o meio ambiente não usando embalagens, sabemos o que estamos a beber, e não estamos dependentes do grande comércio.

Vamos falar do mito dos “benefícios” do leite animal e de muitas outras coisas.

Também vamos fazer leite vegetal com sementes de abóbora e se houver disponivel ainda de melão.

Por isso tragam algumas destas sementes!

Programa
18.30: Preparação dos petiscos
19.30: Palestra e preparação do leite
20:00 Troca de Sementes
21:00 Petisco Popular

Acerca da Isabel:
A minha natureza original, e a conexão com o mundo vivo desde plantas a animais, levou-me a estudar vários temas, desde Fitoterapia, desenvolvimento sustentável, formação complementar em psicologia, alimentação holistica ( vegetarianismo, crudivorismo, macrobiótica, alimentação e as emoções), drenagem linfática, etc.
Tenho como propósito neste momento da minha vida partilhar os meus conhecimentos e orientar quem esteja disponível para uma mudança de consciência através de uma alimentação mais saudável e autosustentável, ficando menos dependente de toda a indústria alimentar, escolhendo e fazendo o seu próprio alimento. Tudo não passa de um retorno ás origens, e como dizia a minha avó “É preciso tão pouco para se ser Feliz”.

***O que é o Petisco Popular?***

– Um convivio comunitário vegano, biológico e livre de OGMs, a base de petiscos, que se realiza no GAIA, Rua da Regueira, n 40, em Alfama
– Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
– Uma oportunidade para preparar pratos veganos e partilhar conhecimentos sobre refeições saudáveis e justas! Para ajudar a montar a sala basta aparecer a partir das 18h. Petisco “servido” a partir das 20h.
– Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Petisco Popular representam o fundo de maneio do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
– Uma refeição onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
– Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
– Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.

 

Convite para o 7º VOGAR CONTRA A INDIFERENÇA – em defesa do Tejo

CONVITE

7º VOGAR CONTRA A INDIFERENÇA

Descida de Canoa da Barragem de Ortiga/Belver até às Mouriscas E CONCENTRAÇÃO IBÉRICA DE CIDADÃOS

“EM DEFESA DO TEJO”

7 de setembro de 2019

Realizam-se no dia 7 de setembro de 2019, em celebração de uma década de atividade do proTEJO em defesa do Tejo, um conjunto de ações de mobilização de cidadãos de Portugal e de Espanha em defesa do Tejo.

Na manhã desta iniciativa decorrerá uma descida em canoa para “Vogar contra a indiferença”, com início a jusante da Barragem de Ortiga-Belver e cuja expedição tem como destino as Mouriscas, culminando num almoço em restaurante da Ortiga ou em picnic convívio, à escolha dos participantes.

Durante este percurso fluvial pretende-se realçar a beleza do património natural de um rio Tejo livre com dinâmica fluvial e do património cultural do rio Tejo associado à pesca tradicional no Município de Mação, em especial, as preciosas pesqueiras do rio Tejo, autênticas obras de arte, cuja construção assenta na técnica de execução designada na região por de “pedra ao alto” e de tal eficácia na resistência à natural força das correntes de água que viria a ser utilizada por Juan Bautista Antonelli, em 1583, na construção dos caminhos de sirga e no então criado e ainda hoje existente Canal de Alfanzira, em Mouriscas, no âmbito do projeto de navegabilidade do rio Tejo, no início do reinado de Filipe I.

Às pesqueiras, para serem utilizadas como suporte da pesca à Varela, ao criarem as correntes de água adequadas ao exercício, com sucesso, daquela técnica, junta-se outro equipamento, o barco picareto, construído pelos calafates locais, imprescindível para a pesca com recurso ao tresmalho ou à tarrafa.

E porque não é indiferente à cultura material e imaterial dos ecossistemas e comunidades taganas, bem pelo contrário, manifestar-se-ão igualmente protestos contra a sobre exploração a que o Tejo se encontra submetido.

Neste sentido, irá proceder-se à leitura da Carta Contra a Indiferença na qual se evidencia a necessidade de defender um rio Tejo livre com dinâmica fluvial pela rejeição dos novos projetos de construção de novos açudes e barragens – Projeto Tejo e a Barragem do Alvito – e pela exigência de uma regulamentação daqueles que já existem de modo a garantir: um regime fluvial adequado à prática de atividades náuticas e à migração e reprodução das espécies piscícolas; um estabelecimento de verdadeiros caudais ecológicos; e uma continuidade fluvial proporcionada por passagens para peixes eficazes.

Pretende-se, em especial, consciencializar as populações ribeirinhas para a sobre exploração da água do Tejo que se avizinha com a construção de novos açudes e barragens e que já existe face à gestão economicista das barragens hidroelétricas da estremadura espanhola, aos transvases da água do Tejo para a agricultura intensiva no sul de Espanha e à agressão da poluição agrícola, industrial e nuclear, realçando ainda a importância do regresso de modos de vida ligados à água e ao rio que as atividades de educação e turismo de natureza, cultural e ambiental permitirão sustentar.

A tarde será dedicada a uma Concentração Ibérica “Em defesa do Tejo”, na praia fluvial da Ortiga, pretendendo apresentar-se um “Manifesto em defesa da bacia do Tejo/Tajo” aos candidatos dos partidos políticos às eleições legislativas de 2019.

Está prevista uma mobilização significativa de grupos de cidadãos de ambos os lados da fronteira, provando-se que a defesa dos rios ibéricos ultrapassa as fronteiras administrativas e une os cidadãos com os mesmos problemas, independentemente da sua nacionalidade.

Esta atividade é organizada pelo proTEJO – Movimento Pelo Tejo e conta com o apoio do Município de Mação, da Rede de Cidadania por Uma Nova Cultura da Água do Tejo/Tajo e seus afluentes, da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza e da NATUR Z.

FICHA DE INSCRIÇÃO NA DESCIDA

CARTAZ IMPRESSÃO

CARTAZ NET

PROGRAMA

AUTORIZAÇÃO DO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO

FAQ – PERGUNTAS FREQUENTES

LOCALIZAÇÃO E AVISOS

EVENTO NO FACEBOOK

Mais informação: Paulo Constantino +351919061330

Ana Brazão e Paulo Constantino
(Os porta-vozes do proTEJO)

CONTACTOS

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Telemóvel:
Ana Brazão (+351914855775)

Paulo Constantino (+351919061330)

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Acampamento de Acção na Zona Centro vai juntar activistas numa acção de desobediência civil contra furos de gás.

Nos dias 17 a 21 de Julho, vai ter lugar na Bajouca, Leiria, o Camp-in-Gás: Acampamento de Acção contra Gás Fóssil e pela Justiça Climática. O acampamento vai ter palestras e oficinas, e vai terminar com uma acção no dia 20 de Julho.

Estão marcados furos de prospecção de gás fóssil em Bajouca e Aljubarrota, nos contratos de concessão à empresa Australis Oil & Gas. Estes dois contratos são os que restam dos 15 existentes em 2015, depois da luta dos cidadãos pela justiça climática ter causado o cancelamento dos contratos no Algarve, Alentejo e Zona Oeste.

Apesar das palavras vazias sobre descarbonização da economia, o governo continua a insistir em novos projectos de combustíveis fósseis, como exploração de gás, gasodutos e aumento de capacidade do terminal de GNL em Sines.

Activistas de várias partes de Portugal e da Europa vão juntar-se na Bajouca, nos dias 17 a 21 de Julho, num acampamento de acção. Depois da abertura no dia 17 de Julho, quarta-feira, o programa será dedicado a palestras e oficinas na quinta-feira. A sexta-feira será preenchida com formações de acção directa não-violenta, em preparação da acção de desobediência civil a ter lugar no sábado, em que os activistas irão ocupar o terreno da empresa.

A organização do acampamento explicou que já tem mais de 200 inscrições e um programa cheio, com 19 sessões sobre vários tópicos como a crise climática, a luta internacional contra o gás, e a floresta. “A população local também está envolvida na preparação. Há várias oficinas e debates que contam com as pessoas da Bajouca como organizadoras. Já foram realizadas três reuniões abertas de preparação no local.” explica João Costa, um dos organizadores do acampamento.

Sinan Eden, da organização, alerta: “A nossa acção será pacífica, festiva e combativa. Vamos preparar-nos bem e com antecedência. Temos um consenso de acção que enquadra os nossos comportamentos durante a mesma. Finalmente, vai haver uma manifestação autorizada para todas as pessoas que por uma razão ou outra não queiram participar numa acção de desobediência civil.” Todos os documentos, inclusive a explicação da acção, estão disponíveis no site do acampamento.

Durante o acampamento, vão existir duas media hours que contemplam uma visita guiada para os jornalistas interessados. As media hours vão ter lugar na quinta e sexta-feira (dias 19 e 20 de Julho), às 17h00.

Mais informações:

www.camp-in-gas.pt

info@camp-in-gas.pt

Sinan Eden 913523867

24 Fev: Encontro da Sementeca “Germinação – Acordar a Semente!”

No domingo, dia 24 de Fevereiro, vamos falar de germinação:

O princípio é :
Traz o que sabes, pergunta o que não sabes !

Muitas vezes o trabalho de germinação é uma barreira que nos
impede de começarmos as nossas hortas no ponto decisivo:
a Semente.

O caminho da semente à plântula passa pela germinação,
é o primeiro processo de todos. Há sementes que acordam facilmente, para isso bastando água, boa temperatura, luz, outras necessitam de passar
por várias aventuras, digestão, choques térmicos,escarificação…Vamos partilhar dúvidas, experiências, informação e aprender em conjunto.

12h30 há almoço!
14h conversas partilhadas sobre germinação
16h30 – empréstimo e troca de sementes

evento no FB

Dia 18 de Fevereiro no GAIA: Jantar Popular Contos e Línguas Indígenas

No próximo Jantar Popular vamos projetar várias curtas de animação faladas em línguas indígenas do Peru e do México.

Existem cerca de 6,909 idiomas no mundo, só na europa 230 e mais de 2,000 na Asia. Cerca de metade da população mundial fala pelo menos uma das 25 línguas mais faladas no mundo, a outra metade fala numa das restantes. Cerca de um quarto destes idiomas é falado por menos de um milhar de pessoas e estima-se que durante o próximo século mais de 3,000 idiomas desapareçam. Alguns destes idiomas são falados apenas por mulheres, outros apenas por mercadores, outros apenas numa aldeia, muitos por apenas uma mão cheia de anciões. Línguas nascem e morrem, as palavras desdobram-se ou extinguem-se, com elas um certo conhecimento e forma de ver o mundo. De uma língua para outra, algumas palavras multiplicam-se, outras perdem-se. Quantas palavras existem para nuvem? Quantas existem para neve? Para descrever o estado do mar ou as diferentes correntes no rio? Quantas palavras existem para amor ou para laços familiares? Cada língua expressa uma certa maneira de estar no mundo, de se relacionar com o mundo, de viver o quotidiano e da atenção dada a este ou aquele aspecto do ambiente que nos rodeia; mas as palavras ou são faladas ou morrem, e nalguns casos são mortas. A globalização, tanto a actual como a secular, levada a cabo em processos coloniais e tecnológicos, ameaça esta diversidade cultural e traz consigo o silenciar dessas vozes, do conhecimento que estas carregam assim como dos contos e cantares que as animam. Nestes casos falar uma língua, e contar as suas histórias, é um acto de resistência à depredação capitalista de diferentes modos de vida.

18h -> Cozinhar 20h -> jantar 21h-> Sessão de curtas

O que é o Jantar Popular?

– Um Jantar comunitário vegano, biológico e LIVRE DE OGMs que se realiza no GAIA, Rua da Regueira, n 40, em Alfama.
– Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
– Um jantar em que podes colaborar e aprender a cozinhar vegano! Para cozinhar e montar a sala basta aparecer a partir das 18h. Jantar “servido” a partir das 20h.
– Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
– Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
– Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
– Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.

27 de Janeiro: Encontros da Sementeca – Empréstimo e troca de sementes e plantas

Domingo, dia 27, falamos de Plantas Medicinais na Sementeca do GAIA.
A Sementeca do GAIA é uma biblioteca comunitária de sementes, que através do empréstimo e troca de sementes livres contribui para a disseminação e preservação de variedades locais e regionais e da autonomia de quem cultiva.
Somos também uma comunidade de aprendizagem. Em 2019, vamos ter encontros temáticos. Se tens saberes e gostas de partilhar, propõe um Encontro!
No primeiro encontro, vamos ter uma conversa informal sobre as plantas medicinais mais comuns, dos princípios activos das plantas e do método de preparação. A conversa será orientada pela Samantha Mancino, que tem desenvolvido um projeto de fitocosm-ética (All Green PhytoKosm-ethics): “A iniciativa nasceu da ideia de criar uma consciência coletiva quanto ao uso de plantas, cuidado pessoal e questões ambientais, encontrando uma maneira bio-sustentável e alternativa de consumo que restaure todos os equilíbrios que regulam a vida, que pouco a pouco, estamos destruindo”.
Depois da apresentação, temos tempo para conhecer melhor a secção de plantas medicinais da sementeca e enriquecê-la: venham pedir sementes emprestadas e  tragam sementes e plantas para trocar.
Programa:
12H00 – um almoço pequeno e um pequeno almoço
14H00 – Apresentação e conversa sobre “Plantas Medicinais”
15H00 – Doação, empréstimo e troca de sementes e plantas, especialmente medicinais

22 de Janeiro: jantar popular e apresentação de La Condamine (Quinta urbana)

A quinta urbana colectiva da “Condamine” nasce de encontros e intercâmbios à volta de interesses e visões comuns. Elas e eles partilham várias competências e experiências complementares nos sectores da agricultura, animação, cultura, cozinha ou paisagem. A mescla destas qualificações levou naturalmente a quererem criar um projeto coletivo relativo à alimentação e à sua produção, num quadro ecológico.

No próximo dia 22 Janeiro, um dos membros deste colectivo vem ao GAIA para fazer uma apresentação* geral do projecto da Condamine, uma quinta urbana em Montpellier, França e falará mais precisamente dos seguintes temas: a instalação agrícola em colectivo com atores diferentes, o tratamento dos resíduos verdes e a sua valorização.

* A apresentação será em inglês, com tradução, caso seja necessário!

ajudar > 18h comer> 20h apresentar e falar > 21h

Página FB

O que é o Jantar Popular?

– Um Jantar comunitário vegano, biológico e LIVRE DE OGMs que se realiza no GAIA, Rua da Regueira, n 40, em Alfama.
– Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários.
– Um jantar em que podes colaborar e aprender a cozinhar vegano! Para cozinhar e montar a sala basta aparecer a partir das 18h. Jantar “servido” a partir das 20h.
– Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
– Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço nunca é mais de 3 pirolitos.
– Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
– Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente.

Benefit, jantar e conversa com GAIA e CCL: Espaços autónomos no centro das cidades

Sábado 22 de Dezembro, não percam a conversa do ano: que papel para os espaços socio-politico-culturais no centro cada vez mais gentrificado das cidades?

 

18h – Feira benefit

20h – Jantar

21h – Conversa sobre espaços autónomos no centro das cidades

Numa cidade cada vez mais dominada por interesses económicos que lugar há para os espaços autónomos? Qual a importância destas ilhas de resistência e pensamento crítico? Como defender os nossos espaços? Conversa com pessoal do GAIA (Lisboa) e do Centro de Cultura Libertária (Cacilhas).

O lucro das actividades reverte para a campanha de crowdfunding do CCL: https://ppl.pt/causas/ccl

no GAIA – Rua da Regueira, 40, Alfama