Convocatória para Assembleia Geral ordinária da associação GAIA

Ao abrigo do artigo dezasseis dos nossos estatutos, convocam-se todos/as os/as sócios/as e colectivos parceiros da associação GAIA – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental para uma Assembleia Geral Ordinária a realizar no Sábado, dia oito de Fevereiro de dois mil e vinte cinco, pelas dez horas, na sede da associação, Estrada Nacional N120, n.16 , na freguesia de São Luís, concelho de Odemira, com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto um – Apresentação e votação do Relatório de Contas de dois mil e vinte e três. 

Ponto dois – Apresentação e votação do Relatório de Actividades de dois mil e vinte e quatro. 

Ponto três – Discussão das prioridades, parcerias e actividades para dois mil e vinte cinco. 

Ponto quatro– Apresentação e votação do Plano de Actividades para dois mil e vinte cinco.

Ponto cico– Outros assuntos. 

Embora não obrigatória estatutariamente, agradece-se para facilitar a organização da Assembleia Geral a confirmação de presença para o email gaia@gaia.org.pt

Não estando presente à hora marcada o número mínimo de sócios para iniciar a deliberação, a Assembleia Geral reunirá meia hora depois, em segunda convocatória, com os sócios presentes.

São Luís, vinte e quatro de Janeiro de dois mil e vinte cinco

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Clément Fraisse

CONVOCATÓRIA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Ao abrigo do artigo dezasseis dos nossos estatutos, convocam-se todo/as o/as sócio/as da associação GAIA – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental para uma Assembleia Geral Extraordinária a realizar na Quinta-feira dia trinta de Maio de dois mil e vinte e quatro pelas dez horas e trinta, na futura sede da associação GAIA-Grupo de Acção e Intervenção Ambiental, sita na Estrada Nacional 120, número 16, na freguesia de São Luís no concelho de Odemira, com um único ponto de agenda:

Ponto um: Formalizar os sócios da associação que serão autorizados a movimentar as quatro contas bancárias da mesma e simultaneamente cancelar o acesso de antigos sócios.

Não estando presente à hora marcada o número mínimo de sócios para iniciar a deliberação, a Assembleia Geral reunirá meia hora depois, em segunda convocatória, com os sócios presentes.

Lisboa, quinze de Maio de dois mil e vinte e quatro.

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Clément Fraisse

Nota à Imprensa – GAIA conclui o projecto Erasmus+ JOIN de empoderamento de jovens mulheres rurais

Odemira, 29 de Fevereiro de 2024

A associação ecologista rural GAIA – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental encerra neste mês de Fevereiro o projecto internacional Erasmus+ JOIN – Rede Transnacional de Jovens Mulheres para uma Transição Ecológica, Justa e Social. O projecto envolveu três associações ecologistas e de educação ambiental juvenil e um município de quatro países num esforço conjunto de desafiar e apoiar jovens mulheres rurais a aprenderem de forma experiencial sobre a condição ambiental e social do seu território e de criarem propostas de intervenção para apresentar aos municípios respectivos.

Ao longo dos dois anos do projecto, o GAIA organizou cinco oficinas dentro das temáticas do projecto (água e agricultura, biodiversidade, economia circular, e despovoamento), e um encontro internacional de uma semana de imersão em São Luís, acolhido no centro Co.Re. Em cada actividade, mais jovens rurais se foram juntando à equipa do projecto e acabaram por ter a oportunidade de ajudar a co-organizar dois eventos de maior envergadura (o Festival Montras e o Fórum da Água).

Após ter estado na Grécia na reunião de finalização do projecto, o grupo de jovens participantes reuniu-se juntamente com representantes da associação ecologista GAIA com o Executivo do Município de Odemira, no dia 22 de Fevereiro, para apresentar uma série de propostas concretas que visam promover a transição agroecológica (i.e., uma transformação do território nas dimensões social, económica, ecológica, cultural, e ética). Estas propostas são o resultado das reflexões surgidas nas actividades do projecto JOIN em combinação com um extenso trabalho de campo e análise, consolidado no Diagnóstico Rural Participativo (DRP) de Odemira.

Entre as propostas apresentadas, destaca-se o SALSA—Sistema Alimentar Local Sustentável e AgroEcológico, uma iniciativa que visa fortalecer a produção agrícola local, promover práticas agroecológicas e fomentar a economia circular dentro da comunidade. Outras propostas incluem a revitalização de ecossistemas degradados, a implementação de sistemas de gestão de água sustentáveis e o desenvolvimento de programas de educação ambiental focados na valorização da biodiversidade local e recursos comuns, como a água e o solo.

Através do Diagnóstico Rural Participativo, que decorreu paralelamente com o projecto JOIN, foi realizada uma análise e reflexão crítica colaborativa sobre os desafios enfrentados pela região, em particular o conflito entre uma agricultura intensiva de exportação e a aspiração por um sistema agroalimentar sustentável e justo, baseado na pequena e média agricultura. Este processo participativo permitiu identificar soluções criativas mas realistas que atendem às necessidades locais, fortalecendo ao mesmo tempo o compromisso da comunidade com o desenvolvimento rural e preservação dos ecossistemas.

Espera-se que a apresentação destes projetos ao Executivo do Município de Odemira sirva como um ponto de partida para uma reflexão conjunta sobre os resultados do DRP e o planeamento da implementação das propostas. A construção de um futuro mais sustentável e inclusivo para Odemira vai requerer a colaboração de todos os actores alimentares e não só no território, com cooperativas como Regenerativa e TAIPA, agências de desenvolvimento local como a ADL, e iniciativas como Project Earth Odemira e EMPURRA, outro projecto do GAIA (visando conectar jovens com a regeneração rural).

Vê aqui mais informações sobre o Diagnóstico Rural Participativo.

Aqui encontrarás os materiais produzidos no projecto JOIN e uma apresentação das actividades.

Sobre o GAIA
O GAIA é uma associação ecologista rural que trabalha pela justiça ambiental, soberania alimentar e transição agroecológica, promovendo práticas e políticas sãs e justas através da aprendizagem activa, da participação cívica e da capacitação.

www.gaia.org.pt

CONVOCATÓRIA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Ao abrigo do artigo dezasseis dos nossos estatutos, convocam-se todo/as o/as sócio/as da associação GAIA – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental para uma Assembleia Geral Extraordinária a realizar na Terça-feira dia dessazeis de Janeiro de dois mil e vinte e quatro pelas dez horas, na sede da associação GAIA-Grupo de Acção e Intervenção Ambiental, sita na Rua da Regueira, número quarenta, na freguesia de Santa Maria Maior em Lisboa, com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto um: Alteração parcial dos estatutos da associação conforme deliberada na Assembleia Geral do dia vinte e nove de Outubro do ano de dois mil e vinte e três, nomeadamente em relação à morada da sede (Artigo 2º), à actividade mencionada no ponto 4. do Artigo 4º, e à forma de convocar as Assembleias Gerais (Artigo 26º);

Ponto dois: Alteração adicional de dois artigos que por lapso não foram corrigidos na Alteração Parcial dos Estatutos da Associação efectuada no dia vinte de Novembro de dois mil e oito para evidenciar a substituição do termo ‘Direcção’ para ‘Conselho Executivo’, a saber os Artigos 17º (ponto 3) e 18º.

Não estando presente à hora marcada o número mínimo de sócios para iniciar a deliberação, a Assembleia Geral reunirá meia hora depois, em segunda convocatória, com os sócios presentes.

Lisboa, cinco de Janeiro de dois mil e vinte e quatro.

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Clément Fraisse

Convocatória Assembleia Geral Eleitoral 2023

Ao abrigo do artigo dezasseis dos nossos estatutos, convocam-se todo/as o/as sócio/as e colectivos parceiros da associação GAIA – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental para uma Assembleia Geral Ordinária Eleitoral a realizar no Domingo dia vinte e nove de Outubro de dois mil e vinte e quatro, pelas dez horas, no Centro de Aprendizagem Co.Re, sito na Avenida 25 de Abril n°16, freguesia de Sao Luis, Concelho de Odemira, com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto um – Apresentação e votação do Relatório de Contas de dois mil e vinte e dois. 

Ponto dois – Apresentação e votação do Relatório de Atividades de dois mil e vinte e três. 

Ponto três – Eleição dos membros dos órgãos sociais para o novo mandato que inicia aos treze dias de Novembro de dois mil e vinte e três e termina aos doze dias de Novembro de dois mil e vinte e cinco, inclusive. 

Ponto quatro – Discussão das prioridades, parcerias e atividades para dois mil e vinte e quatro. 

Ponto cinco – Discussão e tomada de decisão sobre a mudança da sede da associação para São Luís. Deliberações sobre a uniformização e nova redação dos estatutos da associação.¶

Ponto seis – Apresentação e votação do Plano de Atividades para dois mil e vinte e quatro.

Ponto sete – Outros assuntos. 

Os pontos um a três inclusive serão discutidos durante a manhã. A discussão dos pontos quatro a seis, que serão também de interesse de parceiros do GAIA, está prevista para a tarde, entre as catorze horas e trinta e dezasseis horas.

Não estando presente à hora marcada o número mínimo de sócios para iniciar a deliberação, a Assembleia Geral reunirá meia hora depois, em segunda convocatória, com os sócios presentes.

Lisboa, doze de Outubro de dois mil e vinte e três.

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Clément Fraisse

RESERVE A DATA: Confluência pela Agroecologia, dia 20 de Abril em Torres Vedras

Confluência pela Agroecologia, 20 de Abril, das 14h30-18h30, em Torres Vedras

Vamos, em colectivo, mapear as iniciativas agroecológicas que existem no nosso país e reflectir com a Clara Nicholls e o Miguel Altieri sobre que Rede de Agroecologia queremos construir em Portugal. 

Fiquem atentxs, mais informações seguirão em breve.

Contamos com todxs!

Evento Facebook

Para além do espaço verde: hortas e resistência quotidiana

Conversa a partir das 18h30 e hambúrgueres veganos – @GAIA Alfama

As hortas urbanas têm permitido formas de resistência quotidiana que realizam aquilo que podemos chamar de direito à cidade.
Falamos das hortas que espontaneamente ocupam solos mais ou menos marginais da cidade, seja de modo coletivo ou individual.
Juntamo-nos no GAIA para uma conversa sobre estas experiências de ocupação camponesa da terra urbana, que produzem alimento e fortalecem espaços autónomos onde a dignidade se cultiva com a enxada e estabelecem -se redes informais em que se pratica a solidariedade, a troca, o convívio e o trabalho coletivo. Na periferia ou margens da cidade florescem hortas não reguladas, mas raramente no centro da cidade, onde o poder político tem imposto a sua política de espaços verdes, não isenta de violência, como pudemos testemunhar em 2013, com a completa destruição da Horta do Monte.Junta-te a esta conversa sobre hortas e espaços de resistência urbana.
* Temos sementes livres – para emprestar e trocar.
** Há manifestações pela vida justa (#vidajusta), dia 25 Fev e pelo direito à habitação e à cidade, dia 1 de Abril (#direitoahabitacão). Vamos!
*** Os fundos deste jantar-benefit revertem para apoiar a Semana de Ações e Manifestações pelo Direito à Habitação e à Cidade (#HAD2023).

Vida Justa – Justiça e igualdade para acabar com a crise – 25 de fevereiro

Manifesto – Vida Justa

Basta de aumento de preços

Todos os dias os preços sobem, os despejos de casas aumentam e os salários dão para menos dias do mês. As pessoas estão a escolher se vão aquecer as suas casas ou comer.

Depois da pandemia vieram as guerras e as sanções e com elas a crise social e a ameaça de recessão económica. A crise não parece ter fim à vista.

As pessoas são vítimas de uma sociedade que acha normal pagar mal a quem trabalha. Quando começou a pandemia, a gente dos bairros continuou a cumprir o seu dever, quando muitos recolheram a casa. As trabalhadoras da limpeza continuaram a trabalhar, os dos transportes a manter o país a funcionar, os operários da construção civil a ir para as obras, os trabalhadores dos supermercados continuaram a sacrificar-se por toda a gente.

Todos os dias, vemos os lucros das petrolíferas e das grandes empresas a crescerem, e os salários de quem trabalha a desaparecerem.

O governo está mais preocupado em pagar a dívida pública, ao dobro da velocidade que a União Europeia nos quer obrigar, do que em ajudar a maioria das pessoas a resistirem a esta crise.

O estado de guerra na Europa transformou-se – com as sanções cegas que não param o massacre e a escalada dos combates na Ucrânia – numa guerra às pessoas que trabalham. Dando ainda mais dinheiro aos ricos, enquanto baixam, cada vez mais, os salários reais dos trabalhadores.

Em muitos dos bairros, as autoridades atacam e fecham os pequenos comércios que servem as comunidades, apreendendo as mercadorias e pondo em causa a sustentabilidade dos bairros e a manutenção da economia local. Há uma guerra contra as populações mais pobres que tem de parar. 

Para inverter esta situação, as pessoas têm de ter o poder de exigir um caminho mais justo que distribua igualmente os custos desta crise. Não pode ser sempre o povo a pagar tudo, enquanto os mais ricos conseguem ainda ficar mais ricos.

É preciso dar poder às pessoas para conseguirem ter uma vida digna. Exigimos um programa de crise que defenda quem trabalha: os preços da energia e dos produtos alimentares essenciais devem ser tabelados; os juros dos empréstimos das casas congelados, impedir as rendas especulativas das casas, os despejos proibidos; deve haver um aumento geral dos salários acima da inflação; medidas para apoiar os comércios, pequenas empresas e os postos de trabalho locais e valorizar económica e socialmente os trabalhos mais invisíveis como o de quem trabalha na limpeza.

Em tempo de crise, a política tem de proteger mais as pessoas.

Gente preocupada dos bairros, militantes de várias causas e movimentos sociais querem dar passos para construir uma rede e multiplicar acções que dêem mais poder às pessoas e que consigam impor políticas que defendam as populações e quem trabalha.

Por tudo isso, todos os que subscrevem este manifesto da Vida justa (moradores dos bairros, pessoas dos movimentos sociais e outros cidadãos) convocam uma manifestação, em Lisboa, no dia 25 de Fevereiro, e várias concentrações locais, para defesa dos nossos bairros e da dignidade de vida dos que trabalham e que criam a riqueza do país.

No dia 25 de Fevereiro, estaremos na rua para exigir ao governo que nos ouça e que cumpra estas medidas mínimas que propomos para que a crise seja combatida com justiça. 

Justiça e igualdade para acabar com a crise.

Convocatória Assembleia Geral 2022

Ao abrigo do artigo dezasseis dos nossos estatutos, convocam-se todo/as o/as sócioas e colectivos parceiros da associação GAIA – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental para uma Assembleia Geral Ordinária a realizar no domingo, dia onze de dezembro de dois mil e vinte e dois, pelas dez horas, na Quinta Maravilha em Palmela, com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto um – Apresentação e votação do Relatório de Contas de dois mil e vinte e um. 

Ponto dois – Apresentação e votação dos Relatórios de Actividades de dois mil e vinte e dois, dos dois núcleos. 

Ponto três – Discussão das prioridades, parcerias e actividades para dois mil e vinte e dois. 

Ponto quatro– Apresentação e votação do Plano de Actividades para dois mil e vinte e três.

Ponto cico– Outros assuntos. 

Embora não obrigatória estatutariamente, agradece-se para facilitar a organização da Assembleia Geral a confirmação de presença para o email gaia@gaia.org.pt

Não estando presente à hora marcada o número mínimo de sócios para iniciar a deliberação, a Assembleia Geral reunirá meia hora depois, em segunda convocatória, com os sócios presentes.

Lisboa, vinte e seisde Novembro de dois mil e vinte e dois

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Clément Fraisse

Grupo de Acção e Intervenção Ambiental