Ao abrigo do artigo dezasseis dos nossos estatutos, convocam-se todo/as o/as sócio/as da associação GAIA – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental para uma Assembleia Geral Extraordinária a realizar na Quinta-feira dia trinta de Maio de dois mil e vinte e quatro pelas dez horas e trinta, na futura sede da associação GAIA-Grupo de Acção e Intervenção Ambiental, sita na Estrada Nacional 120, número 16, na freguesia de São Luís no concelho de Odemira, com um único ponto de agenda:
Ponto um: Formalizar os sócios da associação que serão autorizados a movimentar as quatro contas bancárias da mesma e simultaneamente cancelar o acesso de antigos sócios.
Não estando presente à hora marcada o número mínimo de sócios para iniciar a deliberação, a Assembleia Geral reunirá meia hora depois, em segunda convocatória, com os sócios presentes.
Lisboa, quinze de Maio de dois mil e vinte e quatro.
A associação ecologista rural GAIA – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental encerra neste mês de Fevereiro o projecto internacional Erasmus+ JOIN – Rede Transnacional de Jovens Mulheres para uma Transição Ecológica, Justa e Social. O projecto envolveu três associações ecologistas e de educação ambiental juvenil e um município de quatro países num esforço conjunto de desafiar e apoiar jovens mulheres rurais a aprenderem de forma experiencial sobre a condição ambiental e social do seu território e de criarem propostas de intervenção para apresentar aos municípios respectivos.
Ao longo dos dois anos do projecto, o GAIA organizou cinco oficinas dentro das temáticas do projecto (água e agricultura, biodiversidade, economia circular, e despovoamento), e um encontro internacional de uma semana de imersão em São Luís, acolhido no centro Co.Re. Em cada actividade, mais jovens rurais se foram juntando à equipa do projecto e acabaram por ter a oportunidade de ajudar a co-organizar dois eventos de maior envergadura (o Festival Montras e o Fórum da Água).
Após ter estado na Grécia na reunião de finalização do projecto, o grupo de jovens participantes reuniu-se juntamente com representantes da associação ecologista GAIA com o Executivo do Município de Odemira, no dia 22 de Fevereiro, para apresentar uma série de propostas concretas que visam promover a transição agroecológica (i.e., uma transformação do território nas dimensões social, económica, ecológica, cultural, e ética). Estas propostas são o resultado das reflexões surgidas nas actividades do projecto JOIN em combinação com um extenso trabalho de campo e análise, consolidado no Diagnóstico Rural Participativo (DRP) de Odemira.
Entre as propostas apresentadas, destaca-se o SALSA—Sistema Alimentar Local Sustentável e AgroEcológico, uma iniciativa que visa fortalecer a produção agrícola local, promover práticas agroecológicas e fomentar a economia circular dentro da comunidade. Outras propostas incluem a revitalização de ecossistemas degradados, a implementação de sistemas de gestão de água sustentáveis e o desenvolvimento de programas de educação ambiental focados na valorização da biodiversidade local e recursos comuns, como a água e o solo.
Através do Diagnóstico Rural Participativo, que decorreu paralelamente com o projecto JOIN, foi realizada uma análise e reflexão crítica colaborativa sobre os desafios enfrentados pela região, em particular o conflito entre uma agricultura intensiva de exportação e a aspiração por um sistema agroalimentar sustentável e justo, baseado na pequena e média agricultura. Este processo participativo permitiu identificar soluções criativas mas realistas que atendem às necessidades locais, fortalecendo ao mesmo tempo o compromisso da comunidade com o desenvolvimento rural e preservação dos ecossistemas.
Espera-se que a apresentação destes projetos ao Executivo do Município de Odemira sirva como um ponto de partida para uma reflexão conjunta sobre os resultados do DRP e o planeamento da implementação das propostas. A construção de um futuro mais sustentável e inclusivo para Odemira vai requerer a colaboração de todos os actores alimentares e não só no território, com cooperativas como Regenerativa e TAIPA, agências de desenvolvimento local como a ADL, e iniciativas como Project Earth Odemira e EMPURRA, outro projecto do GAIA (visando conectar jovens com a regeneração rural).
Vê aqui mais informações sobre o Diagnóstico Rural Participativo.
Sobre o GAIA O GAIA é uma associação ecologista rural que trabalha pela justiça ambiental, soberania alimentar e transição agroecológica, promovendo práticas e políticas sãs e justas através da aprendizagem activa, da participação cívica e da capacitação.
Ao abrigo do artigo dezasseis dos nossos estatutos, convocam-se todo/as o/as sócio/as da associação GAIA – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental para uma Assembleia Geral Extraordinária a realizar na Terça-feira dia dessazeis de Janeiro de dois mil e vinte e quatro pelas dez horas, na sede da associação GAIA-Grupo de Acção e Intervenção Ambiental, sita na Rua da Regueira, número quarenta, na freguesia de Santa Maria Maior em Lisboa, com a seguinte ordem de trabalhos:
Ponto um: Alteração parcial dos estatutos da associação conforme deliberada na Assembleia Geral do dia vinte e nove de Outubro do ano de dois mil e vinte e três, nomeadamente em relação à morada da sede (Artigo 2º), à actividade mencionada no ponto 4. do Artigo 4º, e à forma de convocar as Assembleias Gerais (Artigo 26º);
Ponto dois: Alteração adicional de dois artigos que por lapso não foram corrigidos na Alteração Parcial dos Estatutos da Associação efectuada no dia vinte de Novembro de dois mil e oito para evidenciar a substituição do termo ‘Direcção’ para ‘Conselho Executivo’, a saber os Artigos 17º (ponto 3) e 18º.
Não estando presente à hora marcada o número mínimo de sócios para iniciar a deliberação, a Assembleia Geral reunirá meia hora depois, em segunda convocatória, com os sócios presentes.
Lisboa, cinco de Janeiro de dois mil e vinte e quatro.
Ao abrigo do artigo dezasseis dos nossos estatutos, convocam-se todo/as o/as sócio/as e colectivos parceiros da associação GAIA – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental para uma Assembleia Geral Ordinária Eleitoral a realizar no Domingo dia vinte e nove de Outubro de dois mil e vinte e quatro, pelas dez horas, no Centro de Aprendizagem Co.Re, sito na Avenida 25 de Abril n°16, freguesia de Sao Luis, Concelho de Odemira, com a seguinte ordem de trabalhos:
Ponto um – Apresentação e votação do Relatório de Contas de dois mil e vinte e dois.
Ponto dois – Apresentação e votação do Relatório de Atividades de dois mil e vinte e três.
Ponto três – Eleição dos membros dos órgãos sociais para o novo mandato que inicia aos treze dias de Novembro de dois mil e vinte e três e termina aos doze dias de Novembro de dois mil e vinte e cinco, inclusive.
Ponto quatro – Discussão das prioridades, parcerias e atividades para dois mil e vinte e quatro.
Ponto cinco – Discussão e tomada de decisão sobre a mudança da sede da associação para São Luís. Deliberações sobre a uniformização e nova redação dos estatutos da associação.¶
Ponto seis – Apresentação e votação do Plano de Atividades para dois mil e vinte e quatro.
Ponto sete – Outros assuntos.
Os pontos um a três inclusive serão discutidos durante a manhã. A discussão dos pontos quatro a seis, que serão também de interesse de parceiros do GAIA, está prevista para a tarde, entre as catorze horas e trinta e dezasseis horas.
Não estando presente à hora marcada o número mínimo de sócios para iniciar a deliberação, a Assembleia Geral reunirá meia hora depois, em segunda convocatória, com os sócios presentes.
Lisboa, doze de Outubro de dois mil e vinte e três.
Confluência pela Agroecologia, 20 de Abril, das 14h30-18h30, em Torres Vedras
Vamos, em colectivo, mapear as iniciativas agroecológicas que existem no nosso país e reflectir com a Clara Nicholls e o Miguel Altieri sobre que Rede de Agroecologia queremos construir em Portugal.
Fiquem atentxs, mais informações seguirão em breve.
Conversa a partir das 18h30 e hambúrgueres veganos – @GAIA Alfama
As hortas urbanas têm permitido formas de resistência quotidiana que realizam aquilo que podemos chamar de direito à cidade. Falamos das hortas que espontaneamente ocupam solos mais ou menos marginais da cidade, seja de modo coletivo ou individual. Juntamo-nos no GAIA para uma conversa sobre estas experiências de ocupação camponesa da terra urbana, que produzem alimento e fortalecem espaços autónomos onde a dignidade se cultiva com a enxada e estabelecem -se redes informais em que se pratica a solidariedade, a troca, o convívio e o trabalho coletivo. Na periferia ou margens da cidade florescem hortas não reguladas, mas raramente no centro da cidade, onde o poder político tem imposto a sua política de espaços verdes, não isenta de violência, como pudemos testemunhar em 2013, com a completa destruição da Horta do Monte.Junta-te a esta conversa sobre hortas e espaços de resistência urbana. * Temos sementes livres – para emprestar e trocar. ** Há manifestações pela vida justa (#vidajusta), dia 25 Fev e pelo direito à habitação e à cidade, dia 1 de Abril (#direitoahabitacão). Vamos! *** Os fundos deste jantar-benefit revertem para apoiar a Semana de Ações e Manifestações pelo Direito à Habitação e à Cidade (#HAD2023).
Todos os dias os preços sobem, os despejos de casas aumentam e os salários dão para menos dias do mês. As pessoas estão a escolher se vão aquecer as suas casas ou comer.
Depois da pandemia vieram as guerras e as sanções e com elas a crise social e a ameaça de recessão económica. A crise não parece ter fim à vista.
As pessoas são vítimas de uma sociedade que acha normal pagar mal a quem trabalha. Quando começou a pandemia, a gente dos bairros continuou a cumprir o seu dever, quando muitos recolheram a casa. As trabalhadoras da limpeza continuaram a trabalhar, os dos transportes a manter o país a funcionar, os operários da construção civil a ir para as obras, os trabalhadores dos supermercados continuaram a sacrificar-se por toda a gente.
Todos os dias, vemos os lucros das petrolíferas e das grandes empresas a crescerem, e os salários de quem trabalha a desaparecerem.
O governo está mais preocupado em pagar a dívida pública, ao dobro da velocidade que a União Europeia nos quer obrigar, do que em ajudar a maioria das pessoas a resistirem a esta crise.
O estado de guerra na Europa transformou-se – com as sanções cegas que não param o massacre e a escalada dos combates na Ucrânia – numa guerra às pessoas que trabalham. Dando ainda mais dinheiro aos ricos, enquanto baixam, cada vez mais, os salários reais dos trabalhadores.
Em muitos dos bairros, as autoridades atacam e fecham os pequenos comércios que servem as comunidades, apreendendo as mercadorias e pondo em causa a sustentabilidade dos bairros e a manutenção da economia local. Há uma guerra contra as populações mais pobres que tem de parar.
Para inverter esta situação, as pessoas têm de ter o poder de exigir um caminho mais justo que distribua igualmente os custos desta crise. Não pode ser sempre o povo a pagar tudo, enquanto os mais ricos conseguem ainda ficar mais ricos.
É preciso dar poder às pessoas para conseguirem ter uma vida digna. Exigimos um programa de crise que defenda quem trabalha: os preços da energia e dos produtos alimentares essenciais devem ser tabelados; os juros dos empréstimos das casas congelados, impedir as rendas especulativas das casas, os despejos proibidos; deve haver um aumento geral dos salários acima da inflação; medidas para apoiar os comércios, pequenas empresas e os postos de trabalho locais e valorizar económica e socialmente os trabalhos mais invisíveis como o de quem trabalha na limpeza.
Em tempo de crise, a política tem de proteger mais as pessoas.
Gente preocupada dos bairros, militantes de várias causas e movimentos sociais querem dar passos para construir uma rede e multiplicar acções que dêem mais poder às pessoas e que consigam impor políticas que defendam as populações e quem trabalha.
Por tudo isso, todos os que subscrevem este manifesto da Vida justa (moradores dos bairros, pessoas dos movimentos sociais e outros cidadãos) convocam uma manifestação, em Lisboa, no dia 25 de Fevereiro, e várias concentrações locais, para defesa dos nossos bairros e da dignidade de vida dos que trabalham e que criam a riqueza do país.
No dia 25 de Fevereiro, estaremos na rua para exigir ao governo que nos ouça e que cumpra estas medidas mínimas que propomos para que a crise seja combatida com justiça.
Ao abrigo do artigo dezasseis dos nossos estatutos, convocam-se todo/as o/as sócioas e colectivos parceiros da associação GAIA – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental para uma Assembleia Geral Ordinária a realizar no domingo, dia onze de dezembro de dois mil e vinte e dois, pelas dez horas, na Quinta Maravilha em Palmela, com a seguinte ordem de trabalhos:
Ponto um – Apresentação e votação do Relatório de Contas de dois mil e vinte e um.
Ponto dois – Apresentação e votação dos Relatórios de Actividades de dois mil e vinte e dois, dos dois núcleos.
Ponto três – Discussão das prioridades, parcerias e actividades para dois mil e vinte e dois.
Ponto quatro– Apresentação e votação do Plano de Actividades para dois mil e vinte e três.
Ponto cico– Outros assuntos.
Embora não obrigatória estatutariamente, agradece-se para facilitar a organização da Assembleia Geral a confirmação de presença para o email gaia@gaia.org.pt
Não estando presente à hora marcada o número mínimo de sócios para iniciar a deliberação, a Assembleia Geral reunirá meia hora depois, em segunda convocatória, com os sócios presentes.
Lisboa, vinte e seisde Novembro de dois mil e vinte e dois
Thanks to Erasmus+ we were able to join forces with the Ulex Project in Spain and offer development opportunities to many of our educators to learn best practices for active citizenship education during 2021 and 2022.
Sinan Eden who is working on climate change shares his reflections about “What would progress look like for the climate justice movement?” , after attending the ” Ecology of Social Movements” course as part of our Erasmus+ project “Accessing Active Citizenship Education for Sustainability”.