Ao abrigo do artigo dezasseis dos nossos estatutos, convocam-se todo/as o/as sócio/as da associação GAIA – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental para uma Assembleia Geral Extraordinária a realizar na Terça-feira dia dessazeis de Janeiro de dois mil e vinte e quatro pelas dez horas, na sede da associação GAIA-Grupo de Acção e Intervenção Ambiental, sita na Rua da Regueira, número quarenta, na freguesia de Santa Maria Maior em Lisboa, com a seguinte ordem de trabalhos:
Ponto um: Alteração parcial dos estatutos da associação conforme deliberada na Assembleia Geral do dia vinte e nove de Outubro do ano de dois mil e vinte e três, nomeadamente em relação à morada da sede (Artigo 2º), à actividade mencionada no ponto 4. do Artigo 4º, e à forma de convocar as Assembleias Gerais (Artigo 26º);
Ponto dois: Alteração adicional de dois artigos que por lapso não foram corrigidos na Alteração Parcial dos Estatutos da Associação efectuada no dia vinte de Novembro de dois mil e oito para evidenciar a substituição do termo ‘Direcção’ para ‘Conselho Executivo’, a saber os Artigos 17º (ponto 3) e 18º.
Não estando presente à hora marcada o número mínimo de sócios para iniciar a deliberação, a Assembleia Geral reunirá meia hora depois, em segunda convocatória, com os sócios presentes.
Lisboa, cinco de Janeiro de dois mil e vinte e quatro.
Conversa a partir das 18h30 e hambúrgueres veganos – @GAIA Alfama
As hortas urbanas têm permitido formas de resistência quotidiana que realizam aquilo que podemos chamar de direito à cidade. Falamos das hortas que espontaneamente ocupam solos mais ou menos marginais da cidade, seja de modo coletivo ou individual. Juntamo-nos no GAIA para uma conversa sobre estas experiências de ocupação camponesa da terra urbana, que produzem alimento e fortalecem espaços autónomos onde a dignidade se cultiva com a enxada e estabelecem -se redes informais em que se pratica a solidariedade, a troca, o convívio e o trabalho coletivo. Na periferia ou margens da cidade florescem hortas não reguladas, mas raramente no centro da cidade, onde o poder político tem imposto a sua política de espaços verdes, não isenta de violência, como pudemos testemunhar em 2013, com a completa destruição da Horta do Monte.Junta-te a esta conversa sobre hortas e espaços de resistência urbana. * Temos sementes livres – para emprestar e trocar. ** Há manifestações pela vida justa (#vidajusta), dia 25 Fev e pelo direito à habitação e à cidade, dia 1 de Abril (#direitoahabitacão). Vamos! *** Os fundos deste jantar-benefit revertem para apoiar a Semana de Ações e Manifestações pelo Direito à Habitação e à Cidade (#HAD2023).
Todos os dias os preços sobem, os despejos de casas aumentam e os salários dão para menos dias do mês. As pessoas estão a escolher se vão aquecer as suas casas ou comer.
Depois da pandemia vieram as guerras e as sanções e com elas a crise social e a ameaça de recessão económica. A crise não parece ter fim à vista.
As pessoas são vítimas de uma sociedade que acha normal pagar mal a quem trabalha. Quando começou a pandemia, a gente dos bairros continuou a cumprir o seu dever, quando muitos recolheram a casa. As trabalhadoras da limpeza continuaram a trabalhar, os dos transportes a manter o país a funcionar, os operários da construção civil a ir para as obras, os trabalhadores dos supermercados continuaram a sacrificar-se por toda a gente.
Todos os dias, vemos os lucros das petrolíferas e das grandes empresas a crescerem, e os salários de quem trabalha a desaparecerem.
O governo está mais preocupado em pagar a dívida pública, ao dobro da velocidade que a União Europeia nos quer obrigar, do que em ajudar a maioria das pessoas a resistirem a esta crise.
O estado de guerra na Europa transformou-se – com as sanções cegas que não param o massacre e a escalada dos combates na Ucrânia – numa guerra às pessoas que trabalham. Dando ainda mais dinheiro aos ricos, enquanto baixam, cada vez mais, os salários reais dos trabalhadores.
Em muitos dos bairros, as autoridades atacam e fecham os pequenos comércios que servem as comunidades, apreendendo as mercadorias e pondo em causa a sustentabilidade dos bairros e a manutenção da economia local. Há uma guerra contra as populações mais pobres que tem de parar.
Para inverter esta situação, as pessoas têm de ter o poder de exigir um caminho mais justo que distribua igualmente os custos desta crise. Não pode ser sempre o povo a pagar tudo, enquanto os mais ricos conseguem ainda ficar mais ricos.
É preciso dar poder às pessoas para conseguirem ter uma vida digna. Exigimos um programa de crise que defenda quem trabalha: os preços da energia e dos produtos alimentares essenciais devem ser tabelados; os juros dos empréstimos das casas congelados, impedir as rendas especulativas das casas, os despejos proibidos; deve haver um aumento geral dos salários acima da inflação; medidas para apoiar os comércios, pequenas empresas e os postos de trabalho locais e valorizar económica e socialmente os trabalhos mais invisíveis como o de quem trabalha na limpeza.
Em tempo de crise, a política tem de proteger mais as pessoas.
Gente preocupada dos bairros, militantes de várias causas e movimentos sociais querem dar passos para construir uma rede e multiplicar acções que dêem mais poder às pessoas e que consigam impor políticas que defendam as populações e quem trabalha.
Por tudo isso, todos os que subscrevem este manifesto da Vida justa (moradores dos bairros, pessoas dos movimentos sociais e outros cidadãos) convocam uma manifestação, em Lisboa, no dia 25 de Fevereiro, e várias concentrações locais, para defesa dos nossos bairros e da dignidade de vida dos que trabalham e que criam a riqueza do país.
No dia 25 de Fevereiro, estaremos na rua para exigir ao governo que nos ouça e que cumpra estas medidas mínimas que propomos para que a crise seja combatida com justiça.
Ao abrigo do artigo dezasseis dos nossos estatutos, convocam-se todo/as o/as sócioas e colectivos parceiros da associação GAIA – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental para uma Assembleia Geral Ordinária a realizar no domingo, dia onze de dezembro de dois mil e vinte e dois, pelas dez horas, na Quinta Maravilha em Palmela, com a seguinte ordem de trabalhos:
Ponto um – Apresentação e votação do Relatório de Contas de dois mil e vinte e um.
Ponto dois – Apresentação e votação dos Relatórios de Actividades de dois mil e vinte e dois, dos dois núcleos.
Ponto três – Discussão das prioridades, parcerias e actividades para dois mil e vinte e dois.
Ponto quatro– Apresentação e votação do Plano de Actividades para dois mil e vinte e três.
Ponto cico– Outros assuntos.
Embora não obrigatória estatutariamente, agradece-se para facilitar a organização da Assembleia Geral a confirmação de presença para o email gaia@gaia.org.pt
Não estando presente à hora marcada o número mínimo de sócios para iniciar a deliberação, a Assembleia Geral reunirá meia hora depois, em segunda convocatória, com os sócios presentes.
Lisboa, vinte e seisde Novembro de dois mil e vinte e dois
Sábado dia 12 de Fevereiro damos o pontapé de saída do Projecto “Alfama Hoje”. Neste dia, teremos música (fado, forró, e…), petiscos e surpresas! O ponto de encontro é às 15h na Sociedade Boa União. Vamos?
Nos dias 10 e 11 de Dezembro último a malta do GAIA juntou-se mais uma vez na 25ª Assembleia Geral, em São Luís, Odemira. No 1º dia de reunião, os núcleos apresentaram as suas contas e actividades do ano passado, tendo sido debatidas as prioridades para 2022, que incluem a defesa e promoção da Agroecologia Camponesa, a denúncia de projetos do extrativismo e a continuação do debate regular de temas socio-ecológicos. No final, os novos corpos sociais foram eleitos para os próximos dois anos.
No 2º dia de manhã o pessoal esteve a plantar árvores para repovoar o Parque do Moinho, o parque público de S. Luís, numa das 4 acção de reflorestação “Mãos no Parque”, organizado pelo GAIAlentejo.
E à tarde foram ao Mercado de Terra – o alimento como bem comum – com produtoris em Alvalade do Sado, organizado pelo GAIAlentejo e a Junta de Freguesia, numa iniciativa promovida pela equipa do Corpo Europeu de Solidariedade que tem estado no Monte Mimo desde Maio de 2021 e apoiado o GAIAlentejo.
Não percam a primeira discussão em Portugal dos impactos, riscos, lóbi industrial e atitude dxs políticxs relativamente aos ’Novos OGM’ ou seja, os produtos da edição genética chamada de ’segunda geração’.
Com um elenco internacional de qualidade, vamos aprender tudo o que o precisamos de saber para avaliar a utilidade vs o risco da utilização deste tipo de produtos sintéticos na agricultura e alimentação e tentar responder à pergunta: precisamos mesmo deste tipo de inovação patenteada?
Ao abrigo do artigo dezasseis dos nossos estatutos, convocam-se todos os sócios/as e colectivos parceiros da associação GAIA – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental para uma Assembleia Geral Ordinária a realizar na Sexta-feira, dia onze de Dezembro de dois mil e vinte, pelas nove horas e trinta minutos, na sede da associação, sita na Rua da Regueira, número quarenta, em Lisboa, com a seguinte ordem de trabalhos:
Ponto um – Apresentação e votação do Relatório de Contas de dois mil e dezanove. Ponto dois – Apresentação e votação dos Relatórios de Actividades de dois mil e vinte dos dois núcleos. Ponto três – Discussão do balanço das actividades dos dois núcleos em dois mil e vinte. Ponto quatro – Assuntos administrativos e estatutários. Ponto cinco – Outros assuntos. Ponto seis – Discussão das prioridades, parcerias e actividades para dois mil e vinte e um (Nota: ponto de agenda aberto a colectivos parceiros).
Os pontos um a cinco inclusive serão discutidos até às 12 horas. A discussão do ponto seis, e que será também do interesse dos parceiros do GAIA, está prevista para a tarde, entre as treze e as quinze horas.
Não estando presente à hora marcada o número mínimo de sócios para iniciar a deliberação, a Assembleia Geral reunirá meia hora depois, em segunda convocatória, com os sócios presentes.
Devido às restrições em vigor durante a pandemia COVID-19, pede-se aos sócios/as e colectivos parceiros interessados/as em participar na Assembleia Geral de informarem a Mesa da Assembleia Geral do GAIA até dia 7 de Dezembro através do email gaia@gaia.org.pt, de forma a podermos tomar as precauções necessárias.
Lisboa, vinte e quatro de Novembro de dois mil e vinte
A Presidente da Mesa da Assembleia Geral Rita Queiroga Bento
Vem aprender a fazer sabão ecológico para distribuir a quem não o consegue adquirir.Porque nestes tempos nem todos têm acesso a produtos desinfectantes, vamos nesta EnSaboadela aprender e fazer sabão de forma simples, prática, segura, e ecológica .Toda a boa vontade conta, “se podes trazer, será bem vindo!”.No final haverá sabão para desinfectar e lavar tudo e todos; mãos, loiça, roupa, máscaras, superfícies.
Os sabões ficaram disponíveis para quem precise na oficina, para distribuição.
Traz luvas e óculos proteção para poderes manusear os produtos à vontade.
Capacidade máxima de 10 pessoasReserva o teu lugar – envia um email para ridu2@hotmail.com com o assunto “EnSaboadela”,
Se tiveres: pacotes sumo/leite (abertos de alto a baixo apenas de um dos lados), vinagre para limpeza dos materiais, óleo de fritar usado e azeite, soda cáustica (diz-nos por mail).